The Dynamics of Crisis: Brazil, the BRICs and the G-20



Título del documento: The Dynamics of Crisis: Brazil, the BRICs and the G-20
Revista: Oikos (Rio de Janeiro)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000385945
ISSN: 2236-0484
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, Sergipe. Brasil
2Universidade Federal de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil
Año:
Volumen: 11
Número: 2
Paginación: 306-325
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés The aim of the article is to evaluate Brazilian foreign policy priorities since the 2008 financial crisis. Since the beginning of the first decade of the twenty-first century, changes in the economic power balance are becoming more evident. However, they have yet to generate a coalition of new States leadership or demands by these actors for more visibility in the process of decision making due to different reasons. For China, the problem is to incorporate the responsibilities of monetary stability with the management of its currency. Even though these trends still continue, this reality is starting to change because of Brazil´s foreign policy answer to the crisis of 2008. The paper intends to argue that whereas China had internal resources for applying a policy apart from development countries, Brazil needed that these nations to adopt policies that stopped the deepening of the crisis avoiding its spillover for peripheral or emerging nations which led Brazil to articulate the BRICS coalition and strengthen emerging nations stand in the G20. The text will contextualize the 2008 crisis, followed by a study of Brazilian foreign policy towards the “RICS” and a coordinated action in the G20. The G20 declarations will be analyzed in order to evaluate how the emerging nations agenda was put into effect, closing with a balance of G20´s prospects and the emergent´s nations stand in the management of the international economic system and Brazil´s role in this process
Resumen en portugués O objetivo do artigo é avaliar as prioridades da política externa brasileira desde a crise financeira de 2008. Desde o início da primeira década do século XXI, as mudanças no balanço de poder econômico estão se tornando mais evidentes. No entanto, elea ainda têm de gerar uma nova coalizão de liderança dos Estados ou demandas por esses atores por mais visibilidade no processo de tomada de decisão devido a razões diferentes. Para a China, o problema é incorporar as responsabilidades de estabilidade monetária com a gestão de sua moeda. Mesmo que essas tendências continuem, esta realidade está começando a mudar por causa da resposta da política externa do Brasil à crise de 2008. O trabalho pretende argumentar que, enquanto a China tinha recursos internos para a aplicação de uma política separada dos países em desenvolvimento, o Brasil precisava que essas nações adotassem políticas que parassem o aprofundamento da crise evitando o seu transbordamento para as nações periféricas ou emergentes, o que levou o Brasil a articular a coalizão dos BRICS e fortalecer as nações emergentes no G20. O texto irá contextualizar a crise de 2008, seguido por um estudo da política externa brasileira para os "RICS" e uma ação coordenada no G20. As declarações do G20 serão analisadas , a fim de avaliar como a agenda de nações emergentes foi posta em prática, fechando com um saldo das perspectivas do G20 e da ascensão das nações emergentes na gestão do sistema econômico internacional e o papel do Brasil neste processo
Disciplinas: Relaciones internacionales
Palabras clave: Relaciones económicas internacionales,
Brasil,
Crisis económica,
Brasil, Rusia, India, China (BRIC),
Grupo de los 20 (G-20),
Relaciones internacionales
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