Revista: | Neotropical entomology |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000299179 |
ISSN: | 1519-566X |
Autores: | Carvalho, Romulo da S1 |
Instituciones: | 1Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria, Mandioca e Fruticultura Tropical, Cruz das Almas, Bahia. Brasil |
Año: | 2005 |
Periodo: | Ago |
Volumen: | 34 |
Número: | 4 |
Paginación: | 613-618 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Experimental |
Resumen en inglés | Diapause has been poorly investigated in tephritid fruit flies and in associated parasitoids in tropical regions. In this work, diapause in larval-pupal parasitoids of fruit flies is reported for the region of the Reconcavo Baiano, Brazil. Diapause was recorded for individuals of four native species [Doryctobracon areolatus (Szépligeti), Utetes anastrephae (Viereck), Opius sp. (Hymenoptera: Braconidae), Aganaspis pelleranoi (Brethes) (Hymenoptera: Figitidae)] and of one exotic braconid [Diachasmimorpha longicaudata Ashmead]. Diapausing parasitoids were obtained from fruit fly puparia in fruits collected between November 1998 and April 2000. In all, 1.4% of individuals underwent diapause, being D. areolatus the most frequent. The development time for this species ranged from 82 to 414 days. In puparia obtained from guava and hog plum, only D. areolatus and A. pelleranoi went through diapause. In guava, total development time for A. pelleranoi varied from 222 to 263 days and for D. areolatus from 82 to 170 days. In hog plum, D. areolatus emerged after a period of 157 to 327 days. Brazilian cherry was the species with highest number of diapausing parasitoid species, being D. areolatus the most abundant and emerging at 82-414 days after fruit collection. U. anastrephae (277 days), Opius sp. (243 days), D. longicaudata (294 days) and A. pelleranoi (270 and 305 days) were also observed. In carambola, D. areolatus adults emerged 150 and 190 days after fruit collection and D. longicaudata between 164 and 216 days. In water apple D. areolat |
Resumen en portugués | A diapausa tem sido pouco estudada em moscas-das-frutas e seus parasitóides em regiões de clima tropical. Este trabalho é o primeiro registro da diapausa em parasitóides de larva-pupa de tefritídeos no Recôncavo Baiano. A diapausa foi observada em quatro espécies nativas [Doryctobracon areolatus (Szépligeti), Utetes anastrephae (Viereck), Opius sp. (Hymenoptera: Braconidae), Aganaspis pelleranoi (Brethes) (Hymenoptera: Figitidae)] e uma introduzida [Diachasmimorpha longicaudata Ashmead (Hymenoptera: Braconidae)]. Os parasitóides diapáusicos foram obtidos de pupários provenientes de frutos coletados de novembro/1998 a abril/2000. Sua freqüência total foi de 1,4%, sendo D. areolatus a espécie mais freqüente, com tempo de desenvolvimento variando de 82 a 414 dias após a coleta dos frutos. Nos pupários provenientes de goiaba e serigüela, somente D. areolatus e A. pelleranoi foram observadas em diapausa. Em goiaba, a emergência dos adultos de A. pelleranoi foi de 222 e 263 dias e a de D. areolatus 82 e 170 dias. Em serigüela, D. areolatus emergiu entre 157 e 327 dias. Pitanga foi a fruteira com o maior número de espécies de parasitóides diapáusicos. Nessa fruteira, D. areolatus foi a mais freqüente com emergência entre 82 e 414 dias. Foram observadas também U. anastrephae (277 dias), Opius sp. (243 dias), D. longicaudata (294 dias) e A. pelleranoi (270 e 305 dias). Em carambola, D. areolatus emergiu entre 150 e 190 dias após a coleta dos frutos e D. longicaudata 164 e 216 dias. Em jambo, D. areolatus emergiu com 181 e 314 dias e 269 dias para a manga |
Disciplinas: | Biología |
Palabras clave: | Fisiología vegetal, Insectos, Frutales, Dormancia, Control biológico, Tephritidae, Braconidae, Figitidae |
Keyword: | Biology, Insects, Plant physiology, Fruit trees, Dormancy, Biological control, Tephritidae, Braconidae, Figitidae |
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