A concepção de família na política nacional de assistência social brasileira: no foco da criminalização da pobreza



Título del documento: A concepção de família na política nacional de assistência social brasileira: no foco da criminalização da pobreza
Revista: Memorias. Revista digital de historia y arqueología desde el Caribe
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000389696
ISSN: 1794-8886
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal Fluminense, Niteroi, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 9
Número: 17
Paginación: 102-134
País: Colombia
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, crítico
Resumen en español Nuestro objetivo es realizar la crítica al concepto de familia que está presente en las directrices de la Política Nacional de Asistencia Social (PNAS), aprobada en el año 2004 y todavía vigente. Considerada como un avance en la compleja relación de concesión-conquista, la PNAS, a través de la implantación del Sistema Único de Asistencia Social (SUAS), propone dar organicidad a la Asistencia Social como derecho de la Seguridad Social, destacando la matriz socio familiar en la centralidad de esta política. La centralidad en la familia trae como propuesta la protección integral por parte del Estado, que atienda a los individuos sociales, considerando el espacio socio familiar, para romper con la cultura de la fragmentación en la atención a las demandas sociales vía políticas públicas. Para tal propósito, la política pública de asistencia social debe preocuparse por una protección social que garantice la “seguridad de sobrevivencia (de renta y de autonomía); de amparo; y convivio o vivencia familiar” (PNAS 2004). Sin embargo, en un movimiento de negación en la materialización de los derechos constitucionales, a través de las orientaciones para la implantación del SUAS, la PNAS rescata los principios y valores conservadores en la comprensión de la familia. Así, se vuelve un instrumento que responsabiliza a los miembros de las familias pobres, para que busquen a través de culpabilizarlos, las “soluciones” a las secuelas de la “cuestión social”, que son redimensionadas como problemas individuales y de la familia
Resumen en inglés Our goal is to make the critique of the family concept presented in the guidelines of the National Policy for Social Assistance-PNAS, approved in 2004, and still until today. Considered as an advance in the complex relationship of concession-conquest, PNAS, through the implementation of the Social Assistance Unique System (SUAS), tries to organize social assistance such as social security right, outstanding the matricialidade family member on the centrality of this policy. Focusing on the family brings aims proposing full protection from the state, which cares for social individuals, taking into account the social and familiar sphere, to put an end to the culture of the fragmentation in the service of social demands through public policies. In order to accomplish that goal, public policy of social assistance should strive for a social protection that ensures survival security "(of income and autonomy); of protectio; and conviviality or family experience "(PNAS 2004). However, a denial to the materialization of constitutional rights, through the deployment of SUAS guidelines, PNAS rescues the conservative principles and values for the understanding of the family. In this manner, it becomes an instrument of accountability for poor families, seeking, through the fault of social individuals, the "solutions" of the refractions of the "social question", that are resized as individual and family problems
Resumen en portugués Nosso objetivo é fazer a crítica à concepção de familia apresentada nas diretrizes da Política Nacional de Assistência Social-PNAS, aprovada em 2004, e ainda vigente. Como avanço na complexa relação de concessão-conquista, a PNAS, através da implantação do Sistema Único de Assistência Social –SUAS, propõe dar organicidade à Assistência Social como direito de Seguridade Social, destacando a matricialidade sócio- familiar na centralidade dessa política. A centralidade na família traz como proposta a proteção integral por parte do Estado, que atenda os indivíduos sociais, considerando o espaço sócio familiar, e rompendo com a cultura da fragmentação no atendimento das demandas sociais via políticas públicas. Para tanto, a política pública de assistência social deve prezar por uma proteção social que garanta a “segurança de sobrevivência (de rendimento e de autonomia); de acolhida; e convívio ou vivência familiar” (PNAS 2004). Entretanto, num movimento de negação à materialização dos direitos Constitucionais, através das orientações para implantação do SUAS, a PNAS resgata os princípios e valores conservadores para o entendimento da família. E torna-se instrumento de responsabilização das famílias pobres pelos seus membros, buscando, através da culpa dos indivíduos sociais, as “soluções” das sequelas da “questão social”, que são redimensionadas como problemas individuais e da família
Disciplinas: Sociología,
Historia
Palabras clave: Desarrollo social,
Problemas sociales,
Historia social,
Pobreza,
Brasil,
Familia,
Asistencia social,
Programas sociales,
Criminalización,
Políticas públicas
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)