Revista: | Lumina (Juiz de Fora) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000473807 |
ISSN: | 1981-4070 |
Autores: | Ikeda, Marcelo Gil1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Ceara, Fortaleza, Ceara. Brasil |
Año: | 2018 |
Periodo: | May-Ago |
Volumen: | 12 |
Número: | 2 |
Paginación: | 136-149 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Descriptivo |
Resumen en inglés | The aim of this article is to explore the relationship between image, identity and memory in the work of Cambodian filmmaker Rithy Panh, especially in one of his films, The Missing Picture (2013). The article analyzes the filmmaker’s ethical and aesthetic options by representing the experience of surviving the Khmer Rouge forced labor camps as a way of dealing with pain and suffering. The director Rithy Panh starts from the first person cinema, that is, from his unique memories, to seek not simply a method of healing, but a way of prolonging his personal experience aiming at a collective memory, in search of the ruins or vestiges in the present of the identity of Cambodian people. His individual suffering then becomes a poetic of collective pain. From the concepts of “critical image” and “auratic image”, as developed by Didi-Huberman in his book What we see, what look at us, the article intends to examine the filmmaker’s options to make the spectator aware of the effects of the massacre, but at the same time maintaining us at a distance, keeping us from getting too close to the horror |
Resumen en portugués | O objetivo deste artigo é explorar a relação entre imagem, identidade e memória na obra do cineasta cambojano Rithy Panh, em especial a partir de um dos seus filmes, A imagem que falta (2013). Procuramos analisar as opções éticas e estéticas do realizador, ao buscar representar a experiência de sobreviver aos campos de trabalho forçado no regime do Khmer Vermelho, como modo de conviver com a dor e o sofrimento. O realizador Rithy Panh parte do cinema em primeira pessoa, ou seja, de suas memórias singulares, para buscar não simplesmente um método de cura, mas uma forma de prolongamento de sua experiência pessoal, visando a uma memória coletiva, em busca das ruínas ou dos vestígios no presente da identidade do povo cambojano. Seu sofrimento individual se transforma, então, em uma poética de uma dor coletiva. A partir dos conceitos de “imagem crítica” e “imagem aurática”, conforme desenvolvidos por Didi-Huberman, em seu livro O que vemos, o que nos olha (2010), o artigo pretende examinar as opções do realizador,ao aproximar o espectador do que foi o massacre, ao mesmo tempo em que o mantém a certa distância, preservando-nos de nos aproximar em demasia do horror |
Disciplinas: | Arte |
Palabras clave: | Cine, Identidad, Memoria, Sufrimiento, Imagen, Narrativa cinematográfica, Panh, Rithy |
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