Tratamento do estado de mal epiléptico em pediatria: revisão e proposta de protocolo



Título del documento: Tratamento do estado de mal epiléptico em pediatria: revisão e proposta de protocolo
Revista: Journal of epilepsy and clinical neurophysiology
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000299012
ISSN: 1676-2649
Autores: 1


Instituciones: 1Universidade Federal do Parana, Hospital de Clinicas, Curitiba, Parana. Brasil
Año:
Periodo: Dic
Volumen: 11
Número: 4
Paginación: 183-188
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental
Resumen en inglés The definition of Status Epilepticus (SE) understands drawn out seizures or recurrent seizures without recovery of consciousness per 30 minutes. Beyond frequent, it has high mortality and morbidity. There have some proposals of treatment, without uniformity. OBJECTIVE: To review the treatment options for SE and propose a protocol for treating SE. METHODOLOGY: Revision in the Medline, and proposal of protocol. RESULTS: The initial proceeding in SE is the establishment of life support and use of antiepileptic medication. The benzodiazepines are medications of first line. Intravenous phenytoin is used concomitant to the benzodiazepines. This is efficient in stopping seizures, however with delay of action. Phenobarbital is the third most used and efficient drug; however the complications may indicate intensive cares. The SE that does not cease is considered refractory, demands use of midazolam in continuous infusion or anesthesia, while propofol have been less used. Combining this review with the experience of our service, we proposed a protocol for treating SE. CONCLUSION: There are controversies in the protocols for treatment of SE, and further studies involving pediatrics patients could help to clarify this issue. The presented protocol aims at a treatment with minimum of morbidity
Resumen en portugués A definição do Estado de Mal Epiléptico (EME) compreende uma crise prolongada ou crises recorrentes sem recuperação da consciência por 30 minutos. Além de freqüente, tem mortalidade e morbidade elevadas. Há várias propostas de abordagem, sem uniformidade. OBJETIVO: Realizar uma revisão do tratamento do EME e proposta de protocolo. METODOLOGIA: Revisão na base de dados Medline, e proposta de um protocolo. RESULTADOS: A conduta inicial no EME é o estabelecimento de suporte de vida e uso de medicações efetivas. Os benzodiazepínicos são os medicamentos de primeira linha. Concomitante aos benzodiazepínicos utiliza-se fenitoína. Esta é eficaz em cessar a crise, porém com início de ação lento. O fenobarbital é a terceira droga mais usada, eficaz, porém as complicações podem indicar cuidados intensivos. O EME que não responde, considerado refratário, exige uso de midazolam em infusão contínua ou indução anestésica com barbitúricos, enquanto que propofol e outros têm sido menos usados. Aliando a revisão à experiência do serviço, realizamos uma proposição de abordagem ao EME. CONCLUSÃO: Há divergências nos protocolos de tratamento, e a realização de mais estudos com pacientes pediátricos poderia auxiliar o esclarecimento. O protocolo apresentado visa um tratamento eficaz com um mínimo de morbidade
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Neurología,
Pediatría,
Terapéutica y rehabilitación,
Status epilepticus,
Antiepilépticos
Keyword: Medicine,
Neurology,
Pediatrics,
Therapeutics and rehabilitation,
Status epilepticus,
Antiepileptic agents
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