A atuação da Corte Interamericana de Direitos Humanos no que tange a grupos em situação de vulnerabilidade: Análise da Opinião Consultiva 24/2017



Título del documento: A atuação da Corte Interamericana de Direitos Humanos no que tange a grupos em situação de vulnerabilidade: Análise da Opinião Consultiva 24/2017
Revista: Ius et veritas
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000515784
ISSN: 1995-2929
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: Dic
Número: 61
Paginación: 194-205
País: Perú
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en español El Sistema Interamericano de Protección de los Derechos Humanos se inserta en un contexto de búsqueda de la máxima protección y garantía de los derechos humanos. Así, además de una Constitución Federal que trae consigo la voluntad de materializar los derechos humanos y fundamentales, también existe un Sistema Global y un Sistema de Protección Regional, que resalta la relevancia y actualidad del tema. Con base en esta premisa, este artículo aborda los contenidos que engloban el derecho a la no discriminación y a la igual protección ante la ley, especialmente a partir de la lógica del rol consultivo que ejerce la Corte Interamericana de Derechos Humanos. En este sentido, surge como problema la siguiente pregunta: ¿cuál es la posición adoptada en la Opinión Consultiva 24/2017 por la Corte Interamericana de Derechos Humanos, respecto a los derechos de la comunidad LGBT, como grupo vulnerable? Para ello se utiliza el enfoque deductivo, y el objetivo es, en un primer momento, atender la lógica operativa de la Corte Interamericana, enfocándose en su función consultiva; verificar los principales aspectos relacionados con la protección de grupos en situación de vulnerabilidad bajo la perspectiva de la Convención Americana; y, finalmente, analizar críticamente la Opinión Consultiva 24/2017, emitida por la Corte, que trata sobre la protección que deben brindar los Estados a la comunidad LGBT. Se concluye, finalmente, que la Corte entiende que los Estados deben adoptar medidas para proteger a este grupo, evitando cualquier tipo de discriminación y erradicando, o al menos reduciendo, la violencia que se deriva de la identidad de género y sexual
Resumen en portugués O Sistema Interamericano de Proteção aos Direitos Humanos está inserido em um contexto de busca pela máxima proteção e garantia de direitos humanos. Assim, além de uma Constituição Federal que traz no seu bojo a vontade de concretizar direitos humanos e fundamentais, tem-se ainda um Sistema Global e um Sistema Regional de Proteção, o que evidencia a relevância e atualidade do tema. Partindo-se dessa premissa, trabalha-se neste artigo com os conteúdos que abarcam o direito à não-discriminação e à igual proteção perante a lei, especialmente a partir da lógica da função consultiva exercida pela Corte Interamericana de Direitos Humanos. Nesse sentido, tem-se como problema o seguinte questionamento: qual o posicionamento adotado na Opinião Consultiva 24/2017 pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, no que tange aos direitos da comunidade LGBT, enquanto grupo em situação de vulnerabilidade? Para tanto, utiliza-se o método de abordagem dedutivo, e objetiva-se, num primeiro momento, abordar a lógica de atuação da Corte Interamericana de Direitos Humanos, com foco na sua função consultiva; verificar os principais aspectos no que tange à proteção dos grupos em situação de vulnerabilidade sob a ótica da Convenção Americana; e, por fim, analisar criticamente a Opinião Consultiva 24/2017, emitida pela Corte, que versa sobre a proteção que deve ser conferida pelos Estados à comunidade LGBT. Conclui-se, ao final, que a Corte compreende que os Estados devem adotar medidas de proteção a esse grupo, evitando qualquer tipo de discriminação e erradicando, ou ao menos reduzindo, as violências que decorrem da identidade de gênero e sexual
Disciplinas: Derecho,
Relaciones internacionales
Palabras clave: Derecho público,
Relaciones jurídicas internacionales,
América Latina,
Derechos humanos,
Corte Interamericana de Derechos Humanos (CIDH),
Vulnerabilidad,
Homoexuales,
LGBT,
Protección jurídica
Texto completo: https://revistas.pucp.edu.pe/index.php/iusetveritas/article/view/23085/22082