Poesia e violência no berço da linguagem silenciosa: o caso de Chaplin



Título del documento: Poesia e violência no berço da linguagem silenciosa: o caso de Chaplin
Revista: Intexto (Porto Alegre)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000508110
ISSN: 1807-8583
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Catolica de Brasilia, Brasilia, Distrito Federal. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Abr
Número: 48
Paginación: 304-324
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés The career of Charles Chaplin, especially in his phase at Keystone, has a foundation in two forms of violence: the first, the physical violence of the thrusts and punches that his character Charlie throws at his antagonists; And the second, the motor violence, the incessant movement through the film field and through the shots. This work proposes an analysis of this double valence of violence in Chaplin as the founding principle of silent cinematographic poetry: how does this motor and physical forms of violence turn into ballet? Chaplin's trajectory in his short films will be analyzed through a narrative and historical reconstruction of cinema, searching for the birth of filmic poetry
Resumen en portugués A carreira de Charles Chaplin, especialmente em sua fase na Keystone, tem um fundamento na violência. Ou em duas violências: a primeira, a violência física das trombadas e pontapés que seu personagem Carlitos desfere em seus antagonistas; e a segunda, a violência motora, do movimento incessante pelo campo cinematográfico e através dos planos. Propomos uma análise desta dupla valência da violência em Chaplin como princípio fundador da poesia cinematográfica silenciosa: como esta violência motora e física se transforma em balé? Será analisada a trajetória de Chaplin em seus primeiros curtas por meio de uma reconstrução narrativa e histórica do cinema, em busca do nascimento da poesia fílmica
Disciplinas: Ciencias de la comunicación,
Arte
Palabras clave: Cine,
Chaplin, Charles,
Poesia,
Cine silente,
Violencia,
Teoría cinematográfica
Texto completo: https://seer.ufrgs.br/intexto/article/view/92285/54413