Humanização das práticas de saúde: transversalizar em defesa da vida



Título del documento: Humanização das práticas de saúde: transversalizar em defesa da vida
Revista: Interface (Botucatu)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000328436
ISSN: 1414-3283
Autores: 1
1
Instituciones: 1Ministerio da Saude, Brasilia, Distrito Federal. Brasil
Año:
Volumen: 13
Paginación: 695-700
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en español La Politica Nacional de Humanización de la Atención y Gestión del sistema Úhico de Salud brasileño (SUS) tiene como principio la transversalidad de los saberes y prácticas de salud. Este principio se coloca como un desafío y presupone el diálogo entre las fronteras del saber y del poder así como la permanente y cooperativa re-invención de las lineas de tales fronteras. Es preciso caminar por el problematismo de los saberes técnico-científicos y por la negociación de prácticas de cuidado que incluyan las diferencias entre los sujetos y que trabaje las tensiones entre gestión y atención. El SUS que queremos se dirige hacia la ampliación de nuevas prácticas de producción de salud para la afirmación en "defensa de la vida"
Resumen en inglés The principle behind the National Humanization Policy for Care and Management in the Brazilian Unified Health System (SUS) is for it to cut across healthcare knowledge and practices. This principle poses a challenge because it requires dialogue between the frontiers of knowledge and power, and continual and cooperative reinvention of the lines of these frontiers. Scientific and technical knowledge needs to be questioned and healthcare practices that include the differences between subjects and the tensions between management and care need to be negotiated. For the SUS that is desired, expansion of new healthcare production practices is required, in order to achieve "defense of life"
Resumen en portugués A Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) tem como princípio a transversalidade dos saberes e práticas de saúde. Esse princípio coloca-se como um desafio e pressupõe o diálogo entre as fronteiras do saber e poder, bem como a permanente e cooperativa reinvenção das linhas dessas fronteiras. É preciso caminhar na problematização dos saberes técnico-científicos e na negociação de práticas de cuidado que incluam as diferenças entre os sujeitos e que trabalhe as tensões entre a gestão e atenção. O SUS que queremos aponta para a ampliação de novas práticas de produção de saúde para a afirmação em "defesa da vida"
Disciplinas: Ciencia política
Palabras clave: Gobierno,
Políticas de salud,
Sistema Unico de Salud,
Transversalidad,
Cooperación,
Brasil
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