Conocimiento, práctica del cuidador y factor pronóstico de infecciones respiratorias agudas en niños



Título del documento: Conocimiento, práctica del cuidador y factor pronóstico de infecciones respiratorias agudas en niños
Revista: Horizonte sanitario
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000438864
ISSN: 1665-3262
Autores: 1
1
2
1
Instituciones: 1Instituto Mexicano del Seguro Social, Unidad de Medicina Familiar 39, Villahermosa, Tabasco. México
2Universidad Juárez Autónoma de Tabasco, Villahermosa, Tabasco. México
Año:
Periodo: Ene-Abr
Volumen: 17
Número: 2
País: México
Idioma: Español
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Aplicado, descriptivo
Resumen en español Objetivo: Determinar la relación que existe entre conocimiento, práctica del cuidador de niños menores de 5 años y los factores de mal pronóstico de infecciones respiratorias agudas. Materiales y métodos: Estudio descriptivo, transversal y correlacional, conformado por la consulta externa en el periodo abril-mayo de 2017, seleccionados en un muestreo probabilístico aleatorio sistemático al cual se le aplicó un instrumento que evalúa el conocimiento y la práctica del cuidador en niños menores de 5 años con infecciones respiratorias agudas. Resultados: Cuidadores con conocimiento 56.4% (n=173) y sin conocimiento 43.6% (n=134). Realizaron prácticas correctas 30% (n=92) e incorrectas 70% (n=215). Las prácticas inadecuadas más frecuentes fueron: no realizar medidas para control térmico 62.87% (n=193) y no proporcionar lactancia materna exclusiva 40% (n=123). Los conocimientos deficientes más frecuentes fueron: no reconocer la respiración acelerada 9.2% (n=28) y la fiebre como signos de alarma 25% (n=78). Los niños menores de 5 años con IRAS que presentaron factores de mal pronóstico representaron más de la tercera parte de la población estudiada 47.9% (n=147). Conclusiones: Las madres jóvenes son los principales cuidadores, con escolaridad medio superior y ocupación labores del hogar y que se encuentran dentro de una familia tradicional. En la totalidad de los cuidadores que poseen conocimiento sobre cómo cuidar a los menores con IRAS no realizan prácticas de cuidado correctamente. Los niños en quienes se llevaron a cabo prácticas incorrectas, la mayoría presentó factores de mal pronóstico. No se encontró asociación entre factores de mal pronóstico y nivel de conocimiento y práctica
Resumen en inglés Objective: To determine the relationship between knowledge, caregiver practice of children under 5 years of age and factors of poor prognosis of acute respiratory infections. Materials and methods: Descriptive, cross-sectional and correlational study, formed by the external consultation in April-May 2017 period, selected in a systematic random probabilistic sampling to which an instrument that assesses the knowledge and practice of the caregiver in children was applied. Children under 5 years old with acute respiratory infections. Results: Caregivers with 56.4% (n = 173) knowledge and without 43.6% (n = 134) knowledge. They performed 30% (n = 92) good practices and 70% (n = 215) incorrect. The most frequent inadequate practices were not to perform 62.87% (n = 193) measures for thermal control and not to provide exclusive 40% (n = 123) breastfeeding. The most frequent deficient knowledge were not recognizing 9.2% (n = 28) accelerated breathing and fever as 25% (n = 78) warning signs. Children under 5 years old with IRAS that presented poor prognostic factors accounted for more than a third of the study 47.9% (n = 147) population. Conclusions: Young mothers are the main caregivers, with average schooling and occupation of the home and who are within a traditional family. In all caregivers who have knowledge about how to care for children with IRAS do not perform care practices correctly. Children in whom incorrect practices were carried out, most presented factors of poor prognosis. No association was found between factors of poor prognosis and level of knowledge and practice
Otro resumen Résumé Objectif: Déterminer la relation entre les connaissances et les pratiques des soignants d’enfants de moins de 5 ans, et les facteurs de mauvais pronostic dans les infections respiratoires aigues (IRAS). Matériaux et méthodes: Étude descriptive, transversale et corrélationnelle, avec un échantillon aléatoire systématique provenant de la consultation externe d'avril a mai 2017. Un instrument évaluant les connaissances et les pratiques des aidants d’enfants de moins de 5 ans atteints d’infections respiratoires aigues a été appliqué. Résultats: 56,4% (n = 173) des aidants ont des connaissances et 43,6% (n = 134) n’en ont pas. 30% (n = 92) ont effectué de bonnes pratiques et 70% (n = 215) des pratiques incorrectes. Les pratiques inadéquates les plus fréquentes ont consisté a ne pas effectuer de mesures de contróle thermique (62,87% ; n = 193) et a ne pas fournir d'allaitement maternel exclusif (40% ; n = 123). Le manque de connaissances s’est manifesté le plus fréquemment para l’ignorance des signes avant-coureurs que constituent la respiration accélérée (9,2% ; n = 28) et la fievre (25% ; n = 78). Plus d'un tiers de l’échantillon (47,9% ; n = 147) a présenté des facteurs de mauvais pronostic. Conclusions: Les principales aidantes sont les jeunes meres, avec une scolarité moyenne, dédiées aux taches ménageres et appartenant a une famille traditionnelle. Dans tous les soignants qui ont des connaissances sur la façon de prendre soin des enfants avec IRAS ne pas effectuer correctement les pratiques de soins. Les enfants chez lesquels des pratiques incorrectes ont été pratiquées présentaient pour la plupart des facteurs de mauvais pronostic. Aucune association n'a été trouvée entre les facteurs de mauvais pronostic et le niveau de connaissance et de pratique
Resumen en portugués Objetivo: Determinar a relação entre o conhecimento e a prática de cuidadores de criabas menores de 5 anos e os fatores de mau prognóstico de infecções respiratórias agudas. Materiais e métodos: Estudo descritivo, transversal e correlacional, formado pela consulta externa no período de abril a maio de 2017, selecionado por uma amostragem probabilística aleatória sistemática na que foi aplicado um instrumento que avalia o conhecimento e prática do cuidador em crianças. menores de 5 anos com infecções respiratórias agudas. Resultados: Verificou-se cuidadores com conhecimento 56,4% (n = 173) e sem conhecimento 43,6% (n = 134). Eles realizaram boas práticas 30% (n = 92) e 70% incorretas (n = 215). As práticas inadequadas mais freqüentes foram as que ñao permitiram realizar medidas de controlo térmico 62,87% (n = 193) e as que não permitiram a amamentação exclusiva 40% (n = 123). O conhecimento insuficiente mais freqüente foram: não reconhecer a respiração acelerada 9,2% (n = 28) e febre como sinais de alerta 25% (n = 78). As crianças menores de 5 anos com Insuficiencia Respiratória Aguda que apresentaram fracos fatores prognósticos representaram mais de um terço da população estudada, 47,9% (n = 147). Conclusões: As mães jovens são os principais cuidadores, com escolaridade média e ocupação da casa e que estão dentro de uma familia tradicional. Todos os cuidadores que tem conhecimento sobre como cuidar de crianças com IRAS, náo realizam práticas de cuidados corretamente. A maioria das crianças submetidas a práticas incorretas apresentou fatores de mau prognóstico. Não houve associação entre os fatores de mau prognóstico, o nível de conhecimento e a prática
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Pediatría,
Neumología,
Infección respiratoria aguda,
Niños,
Cuidadores,
Práctica clínica,
Factores pronósticos
Keyword: Pediatrics,
Pneumology,
Acute respiratory infections,
Children,
Caregivers,
Clinical practice,
Prognostic factors
Texto completo: Texto completo (Ver HTML) Texto completo (Ver PDF)