"Teatro de equipe ou alienação individual": o Teatro Oficina como projeto coletivo (1961-1974)



Título del documento: "Teatro de equipe ou alienação individual": o Teatro Oficina como projeto coletivo (1961-1974)
Revista: Historia oral
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000493310
ISSN: 2358-1654
Autores: 1
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica de Sao Paulo, Programa de Pos-Graduacao em Historia, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 19
Número: 2
Paginación: 7-26
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Born of the deepening of relations among young students of Law School of Largo São Francisco, the Teatro Oficina belonged to a part of the middle class that shot radical criticism against capitalism and against imperialist subjection that imposed great poverty rates and disseminated pockets of poverty. During the military dictatorship, the Teatro Oficina responded to conservative modernization promoted by the military by positioning itself as a group capable of creating an important space for the still possible contestation of accelerated capitalism, the imposition of technocratic standards, the suffocation of the freedom of expression and also destruction by cooptation of national culture . With the arrival of the counterculture, other young people joined the group and reoriented the Teatro Oficinas’ fight in order to provoke clashes against moral aspects. This paper aims to contribute to the reflection of the trajectory of Teatro Oficina through the illumination of the narratives of historical characters in question
Resumen en portugués Nascido do aprofundamento de relações entre jovens estudantes da Faculdade de Direito do Largo São Francisco (São Paulo), o Teatro Oficina pertenceu a uma parcela da classe média que disparou críticas radicais contra o capitalismo e contra a sujeição imperialista que impunha grandes taxas de pobreza e espalhava bolsões de miséria. Durante a ditadura, o Oficina respondeu à modernização conservadora promovida pelos militares posicionando-se como um grupo capaz de criar um importante espaço para a – ainda possível – contestação do capitalismo acelerado, da imposição dos padrões tecnocráticos, do sufocamento da liberdade de expressão e da destruição – também pela cooptação – da cultura nacional. Com a chegada da contracultura, outros jovens ingressaram no grupo e reorientaram a luta do Oficina no sentido de provocar choques contra aspectos morais. Este artigo pretende colaborar para a reflexão da trajetória do Oficina por meio da iluminação das narrativas dos personagens históricos em questão
Disciplinas: Historia,
Arte
Palabras clave: Teatro,
Educación superior,
Activismo y participación política,
Brasil,
Sao Paulo,
Historia oral,
Teatro Oficina,
Memoria,
Dictadura militar,
Narrativa,
Contracultura
Texto completo: http://revista.historiaoral.org.br/index.php?journal=rho&page=article&op=view&path%5B%5D=606&path%5B%5D=pdf