Reflexões sobre a participação social na gestão hídrica no Brasil



Título del documento: Reflexões sobre a participação social na gestão hídrica no Brasil
Revista: Geoambiente on-line
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000429073
ISSN: 1679-9860
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, Sergipe. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Número: 28
Paginación: 93-109
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en español Este artículo tiene como objetivo presentar reflexiones sobre la participación social en la gestión de los recursos hídricos, considerando si esta invitación a la sociedad son los cambios en el paradigma de pensamiento dominante o si tales cambios están respaldados únicamente por la ley y el menor número de cambios en el modelo actual. Para lograr este propósito se llevó a cabo una revisión de la literatura sobre el tema, sobre la base de las consideraciones de Morin (2000), Tundisi (2005), Guerra et.al. (2005),Jacobi y Barbi (2007), Leff (2000, 2009), entre otros. Los pasos más consistentes en la dirección para incluir la población local en la gestión de los recursos hídricos vienen a delinear con mayor claridad a partir de la década de 1990. A pesar de los avances logrados en la implementación y puesta en funcionamiento de instancias de participación colectiva, ejemplos de los Comités de Cuencas, uno de los cuellos de botella es la debilidad de las organizaciones colectivas y de la sociedad civil, así como la resistencia de ciertos segmentos y sectores privilegiados tradicionalmente por el usuario (grandes agricultores e industrias) que se caracterizan como impedimentos para el ejercicio pleno de la democracia y de utilizar la gestión del agua, por lo que es necesario reforzar las organizaciones que representan el proceso global de la sociedad capitalista excluidos
Resumen en inglés This article aims to present reflections on social participation in the management of water resources, analyzing whether this invitation to society is about transformations in the dominant thinking paradigm or whether such changes are supported only in legislation and as few changes in the current model. In order to reach the proposed objective, a review of the literature on the subject was made, based on the considerations of Morin (2000), Tundisi (2005), Guerra et.al. (2005), Jacobi and Barbi (2007), Leff (2000, 2009), among others. The most consistent steps towards including local populations in water resources management have been more clearly delineated since the 1990s. Although with the progress made in the implementation and operation of collective participatory bodies, examples from the Watershed Committees, one of the bottlenecks is the fragility of collective organizations and civil society, as well as the resistance of certain segments and sectors of traditionally privileged users (large farmers and industries) that are characterized as obstacles to the full exercise of democratization in the use and water management, making it necessary to strengthen the organizations that represent the society excluded from the global capitalist process
Resumen en portugués Este artigo tem como objetivo apresentar reflexões sobre a participação social na gestão dos recursos hídricos, analisando se esseconvite à sociedade trata-se de transformações no paradigma de pensamento dominante ou se tais mudanças encontram respaldo somente na legislação e como poucas alterações no modelo vigente. Para atingir o objetivo proposto foi realizada uma revisão da literatura sobre a temática, tomando como base as considerações de Morin (2000), Tundisi (2005), Guerra et.al. (2005), Jacobi e Barbi (2007), Leff (2000, 2009), dentre outros. Os passos mais consistentes na direção de incluir as populações locais na gestão dosrecursos hídricos vêm se delinear com mais clareza a partir da década de 1990. Embora com os avanços registrados na implementação e operacionalização das instâncias participativas coletivas, a exemplos dos Comitês de BaciasHidrográficas, um dos gargalos encontra-se na fragilidade dasorganizações coletivas e da sociedade civil, bem como a resistência de certos segmentos e setores de usuários tradicionalmente privilegiados (grandes agricultores e indústrias) que se caracterizam como entraves para o pleno exercicio de democratização ao uso e a gestão das águas, fazendo-se necessário o fortalecimento das organizações que representam a sociedade excluída do processo capitalista global
Disciplinas: Sociología
Palabras clave: Desarrollo social,
Manejo del agua,
Participación social,
Acción social,
Brasil
Keyword: Social development,
Water management,
Social participation,
Social action,
Brazil
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