As políticas públicas de conservação no ordenamento territorial



Título del documento: As políticas públicas de conservação no ordenamento territorial
Revista: Geoambiente on-line
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000400400
ISSN: 1679-9860
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Geociencias, Santa Maria, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Dic
Número: 21
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en español El proceso de ocupación de áreas que deberían ser consideradas frágiles como las Áreas de Preservación Permanente/APP: orillas, nacientes, laderas, requieren medidas eficaces para imponer restricciones de uso y ocupación y, de este modo, ordenar el espacio. Frente a esta realidad, es necesario la acción del poder público en el sentido de proteger las áreas ambientalmente frágiles a la ocupación, ya definidas en ley, y las que todavía no fueran ocupadas y mantienen ecosistemas naturales, a fin de garantizar la continuidad de los servicios ambientales, que benefician la calidad de vida, y protegen la población de riesgo. A través de este enfoque de áreas protegidas como instrumento de ordenamiento territorial, este artículo posee como objetivo analizar las políticas de conservación, que imponen restricciones de uso, como la del Código Forestal, y la que instituye las Unidades de Conservación. Como se trata de una discusión teórica, se elaboró el artículo, mediante una investigación bibliográfica, en la que se puede observar que las Políticas Públicas de Conservación, como la que define las Áreas de Preservación Permanente y las Unidades de Conservación son un componente más, en el sistema de ordenamiento territorial, que es un proceso dinámico que visa evaluar y planear el uso del suelo y el manejo de los recursos naturales, en varias escalas del nacional al local, considerando el equilibrio ecológico, la protección del ambiente y la calidad de vida de la población
Resumen en inglés The disordered occupation process of areas that should be preserved in relation to their frailty because of occupation, such as Permanent Preservation Areas (APPs) – margin, springs, slopes− requires effective measures to enforce restriction on uses and occupation with the purpose of ordering the space. Given this reality, the action of the government becomes necessary in order to protect the environmentally fragile areas of occupation, as defined by law, and also those that are not yet occupied and maintain natural ecosystems, seeking to ensure the continuity of the environmental services that bring benefits to the quality of life and protect the population against risk. In this approach of considering protected areas as a tool for spatial planning, the article aims to analyze the conservation policies that impose restrictions on use, such as the Forest Code and the one that establishes the Conservation Units (CUs). As this is a theoretical discussion, the article was written through investigation in the literature. It can be observed that the Public Policy for Conservation, as the one that defines the APPs and CUs, is an additional component in spatial planning system, which is a dynamic process with the aim of assessing and planning the land use and natural resource management at various scales from national to local, taking into consideration both ecological balance and protection of environment and quality of life
Resumen en portugués O processo desordenado de ocupação de áreas que deveriam ser conservadas, pela sua fragilidade à ocupação, como as Áreas de Preservação Permanente (APPs) − de margem, nascentes, encostas −, requer medidas eficazes para impor restrição de usos e ocupação, ordenando o espaço. Perante essa realidade, torna-se necessária a ação do poder público no sentido de proteger as áreas ambientalmente frágeis à ocupação, já definidas por lei, e as que ainda não foram ocupadas e mantêm ecossistemas naturais, buscando garantir a continuidade dos serviços ambientais, que trazem benefícios à qualidade de vida e protegem a população do risco. Nesse enfoque de áreas protegidas como ferramenta de ordenamento territorial, o artigo tem como objetivo analisar as políticas de conservação, que impõem restrições de uso, como a do Código Florestal e a que institui as Unidades de Conservação (UCs). Por se tratar de uma discussão teórica, o artigo foi elaborado através de uma pesquisa bibliográfica. Pode-se observar que as Políticas Públicas de Conservação, como a que define as APPs e as UCs, são um componente a mais no sistema de ordenamento territorial, que é um processo dinâmico que visa avaliar e planejar o uso do solo e o manejo dos recursos naturais, em várias escalas do nacional ao local, considerando o equilíbrio ecológico e a proteção do ambiente e da qualidade de vida da população
Disciplinas: Geografía,
Biología
Palabras clave: Geografía física,
Ecología,
Políticas públicas,
Ordenamiento territorial,
Areas protegidas,
Conservación ambiental,
Unidades de conservación,
Brasil
Keyword: Geography,
Biology,
Physical geography,
Ecology,
Public policies,
Territorial ordering,
Protected areas,
Environmental conservation,
Conservation units,
Brazil
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