Justiça ambiental e produção do espaço nos jogos Rio 2016: o paradoxo do Golfe Olímpico



Título del documento: Justiça ambiental e produção do espaço nos jogos Rio 2016: o paradoxo do Golfe Olímpico
Revista: Geo UERJ
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000492639
ISSN: 1981-9021
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Número: 32
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés Considering the worldwide consecration of the sustainable development model and its incorporation by the Olympic system over the last two decades, we have sought to verify if the Olympic Games has achieved success in this field. Under current conditions, can sports mega-events contribute to the construction of environmental justice? We assess the degree of coherence between the principles of sustainability explicitly contained in the Rio 2016 Olympic Project and its effective results in terms of legacy for the city. We consider the specific case of golf, sport criticized by environmentalists and highly connected with real estate, to reflect on the limits and contradictions of the environmental rhetoric of the Olympic system, especially in cities managed by neoliberal trends, such as Rio de Janeiro nowadays
Resumen en portugués Considerando a consagração mundial do modelo de desenvolvimento sustentável e sua incorporação, pelo sistema olímpico, nas últimas duas décadas, temos procurado verificar em que medida os Jogos Olímpicos tem alcançado êxito neste campo. Nas atuais condições, pode um grande evento esportivo contribuir na construção de justiça ambiental? Averiguamos o grau de coerência entre os princípios de sustentabilidade explicitamente contidos no Projeto olímpico Rio 2016, e seus efetivos resultados em termos de legado para a cidade. Consideramos o caso específico do golfe nos Jogos Rio 2016, modalidade esportiva criticada pelos ambientalistas e com alto grau de articulação com o capital imobiliário, para refletir sobre os limites e contradições da retórica ambiental do sistema olímpico, sobretudo em cidades geridas por tendências neoliberais, como o Rio de Janeiro de nossos dias
Disciplinas: Geografía,
Biología
Palabras clave: Geografía física,
Ecología,
Producción del espacio,
Justicia ambiental,
Golfo Olímpico,
Juegos Olímpicos,
Río de Janeiro,
Brasil
Texto completo: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/geouerj/article/view/32541/25258