Caracterizacao patogenica, fisiologica e morfologica de Pseudocercospora musae



Título del documento: Caracterizacao patogenica, fisiologica e morfologica de Pseudocercospora musae
Revista: Fitopatologia brasileira
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000295172
ISSN: 0100-4158
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal Rural de Pernambuco, Area de Fitossanidade, Recife, Pernambuco. Brasil
Año:
Periodo: Jun
Volumen: 26
Número: 2
Paginación: 141-147
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental
Resumen en inglés The pathogenic, physiological and morphological characterization of eight Pseudocercospora musae isolates were studied. To determine pathogenicity, the isolates were inoculated on banana (Musa spp.) leaves, using two methods. The most efficience in the reproduction of the symptoms was observed in the wound method where all isolates showed pathogenicity, while without wounds, only P-2 and P-4 isolates presented the ability to enter and colonize the host tissue. For the physiological characterization, the behavior of the eight isolates was studied in six culture media and three pH levels, during seven days of incubation at 25 °C, and alternated light. Coconut, potato dextrose agar, and oat media induced higher mycelial growth, while potato dextrose agar, MPA, V-8 juice and Czapek promoted higher production of conidia. The isolates of P. musae grew well at pH 4,5, and the sporulation was favoured at pH 6,5. The cultural characteristics of the isolates showed little variation in topography, coloration, and pigmentation of the colony, according to the medium and pH level used. The morphological characterization showed little, but not significant, variation in size and conidial length/width ratio
Resumen en portugués As características patogênicas, fisiológicas e morfológicas de oito isolados de Pseudocercospora musae foram estudadas objetivando sua diferenciação. Para determinação da patogenicidade, os isolados foram inoculados em folhas de bananeira (Musa spp.) através de dois métodos: com e sem ferimento. Em ambos os casos, foram utilizados discos de micélio (4 mm de diâmetro), retirados de colônias jovens de cada um dos isolados. Maior eficiência na reprodução dos sintomas foi observada no método por ferimento, onde todos os isolados mostraram-se patogênicos, enquanto no sem ferimento, somente os isolados P-2 e P-4 apresentaram habilidade para penetrar e colonizar o tecido hospedeiro. Para a caracterização fisiológica, foi estudado o comportamento dos isolados em seis meios de cultura (BDA, V-8, leite de côco, Czapek, maltose-peptona e aveia) e três níveis de pH (4,5; 5,5 e 6,5), durante o período de incubação de sete dias, a temperatura de 25 °C e em condições de alternância luminosa. Leite de coco, BDA e aveia induziram maior crescimento micelial, enquanto que BDA, maltose-peptona, V-8 e Czapek, maior produção de conídios. Os isolados de P. musae cresceram melhor em pH 4,5 e a esporulação foi favorecida em pH 6,5, destacando-se o isolado P-1 em relação aos demais. As características culturais dos isolados mostraram pequena variação quanto a topografia, coloração e pigmentação da colônia, de acordo com o substrato e pH empregados. A caracterização morfológica revelou variação não significativa no tamanho e na relação comprimento/largura do
Disciplinas: Agrociencias,
Biología
Palabras clave: Frutales,
Anatomía e histología,
Fisiología vegetal,
Musa,
Pseudocercospora musae,
Patogenicidad,
Morfología,
Sigatoka
Keyword: Agricultural sciences,
Biology,
Fruit trees,
Anatomy and histology,
Plant physiology,
Musa,
Pseudocercospora musae,
Pathogenicity,
Morphology,
Sigatoka
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