Revista: | Estudos de psicologia (Campinas) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000337771 |
ISSN: | 0103-166X |
Autores: | Wottrich, Shana Hastenpflug1 Avila, Camila de Matos Machado, Clenise Canello2 Goldmeier, Silvia2 Dillinburg, Denise2 Kuhls, Cristiana Palma Irigoyen, Maria Claudia3 Rigatto, Katya2 Ruschel, Patrícia Pereira2 |
Instituciones: | 1Universidade Federal de Santa Maria, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil 2Fundacao Universitaria de Cardiologia, Instituto de Cardiologia, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil 3Universidade de Sao Paulo, Instituto do Coracao, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2011 |
Periodo: | Ene-Mar |
Volumen: | 28 |
Número: | 1 |
Paginación: | 27-34 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | Even though studies support the idea of greater vulnerability to stress in the female population, there is a dearth of studies related to hypertensive patients. A cross-sectional study was conducted with the aim of verifying the difference in the prevalence of stress symptoms in a male and female sample of hypertensive patients, using Lipp’s Adult Stress Symptoms Inventory and a socio-demographic questionnaire. There was no statistically significant difference in respect of the presence of stress symptoms between males (n=33) and females (n=70). However, men obtained higher scores in the resistance phase (60.6%), while women obtained higher scores in the near-exhaustion phase (41.4% versus 15.2% of men). Considering overall physical and psychological symptoms, irrespective of the predominant phase, women reported significantly higher psychological stress symptoms than men in terms of the scores in the resistance and near-exhaustion phases, as well as the scores in the exhaustion phase (p<0.05). These findings may help in the planning of stress-management strategies |
Resumen en portugués | Embora estudos sustentem maior vulnerabilidade ao stress na população feminina, há escassez de dados sobre a população de hipertensos. Realizou-se um estudo transversal para verificar a diferença na prevalência de sintomas de stress entre os gêneros, por meio da aplicação do Inventário de Sintomas de Stress de Lipp e de um questionário de dados sociodemográficos. Os resultados não mostram diferença estatisticamente significativa concernente à presença de sintomas de stress entre as amostras masculina (n=33) e feminina (n=70). Contudo, mais homens apresentaram escores na fase de resistência (60,6%), enquanto a fase de quase-exaustão preponderou entre as mulheres: 41,4% versus 15,2% dos homens. Considerando sintomas físicos e psicológicos no geral, independente de predominância de fase, as mulheres relataram ter significativamente mais sintomas psicológicos de stress nos escores referentes às fases de resistência, quase-exaustão e à fase de exaustão (p<0,05). Esses achados podem auxiliar no planejamento de abordagens de controle de stress |
Disciplinas: | Medicina, Psicología |
Palabras clave: | Cardiología, Estrés, Géneros, Hipertensión, Mujeres |
Texto completo: | Texto completo (Ver PDF) |