Tecituras psicanalíticas: subjetividade, institucionalidade e vincularidade



Título del documento: Tecituras psicanalíticas: subjetividade, institucionalidade e vincularidade
Revista: Estudos de psicanalise
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000529998
ISSN: 0100-3437
Autores: 1
Instituciones: 1Circulo Psicanalitico do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Número: 55
Paginación: 221-233
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This work addresses the institution, its potential to express what it is not and how one endures it in spite of its contradictions. The investigation of the thing-in-itself reveals inherent psychic suffering. We instigate the need of self-awareness within the psychoanalytical institution. Adequate social coexistence is required to promote mental health within an institution. There is a theoretical alignment amongst Freud, Klein, Winnicott, Bleger, Enriquez, Kaës, Cheptulin, Roussillon, Deleuze, Bloch, Kosik, Lebrun and Lacan towards analyzing the organizational psychic apparatus and developing an institutional praxis. What is the thing-in-itself, the essence of the institution? Why does it proliferate organizational dysfunction? Upon the identification of the institutional dysfunction, we seek a psychodynamic understanding. In the scenario of a perverse-narcissist behaviour, we employ abstraction to investigate the organizational dynamics and the mechanisms that support it. Symptoms, silences, inadequate ideas, disrespect and seduction – what makes them emerge? The contradictions propitiate an environment where the psychic reality can manifest conflicts, acting out, or toxic relationships, either inhibiting or expanding the creational space. The Principle of Hope integrates the knowledge nurtured by the institutions, enabling the transition from a destructive state of human capital towards the opening of new paths of respect and listening. The thoughts hereby presented lead us to conclude that this approach will build a new humanistic and civilizatory reality, as dreamed by Freud. Perhaps a new path to broaden the democratic space
Resumen en portugués Este artigo é uma reflexão sobre a instituição, sobre seu potencial de expressar algo que não é ela mesma, sobre viver graças a seu contrário. Com o objetivo de abstrair a coisa em si, vertem sofrimentos psíquicos. É preciso levar a própria instituição psicanalítica a uma tomada de consciência. A boa convivência é um requisito para a promoção de saúde mental em uma organização. Há um consenso teórico a partir de Freud, Klein, Winnicott, Bleger, Enriquez, Kaës, Cheptulin, Roussillon, Deleuze, Bloch, Kosik, Lebrun e Lacan no sentido de analisar o aparato psíquico organizacional e desenvolver uma práxis institucional. Qual é a coisa em si, a essência, da instituição? Por que prolifera a disfunção organizacional? Ao identificar o tipo de disfunção institucional, procuramos seu entendimento psicodinâmico. No caso de comportamento narcisista perverso, efetivamos o exercício de abstração para investigar a dinâmica organizacional que o legitima e compreender os mecanismos que o sustentam. Sintomas, silêncios, ideias inadequadas, desrespeito e sedução – o que os faz fluir? Com base nas contradições, a realidade psíquica pode manifestar conflitos, acting out ou relações tóxicas, inibindo ou expandindo o espaço de criação. O princípio da esperança envolve conjugar os saberes que emanam das instituições, viabilizando a travessia de um estado de destruição de seu capital humano para a abertura de novos caminhos, de respeito, escuta. As ideias aqui apresentadas levam-nos a concluir que tal abordagem construirá uma nova realidade humanística e civilizatória, como sonhou Freud. Quiçá, um caminho para liar o espaço democrático
Disciplinas: Psicología,
Administración y contaduría
Palabras clave: Psicoanálisis,
Organización,
Freud, Sigmund,
Instituciones psicoanalíticas,
Clínica psicoanalítica,
Disfunción organizacional,
Realidad psíquica,
Sufrimiento psíquico,
Objetos internos,
Subjetividad,
Salud mental
Texto completo: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-34372021000100021&lng=pt&nrm=i&tlng=pt