Intervenção: Geografia Física Crítica



Título del documento: Intervenção: Geografia Física Crítica
Revista: Espaco aberto
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000496381
ISSN: 2237-3071
Autores: 1
2
3
Instituciones: 1Indiana University, Department of Geography, Bloomington, Indiana. Estados Unidos de América
2University of Kentucky, Department of Geography, Lexington, Kentucky. Estados Unidos de América
3University of Wisconsin, Department of Geography, Oshkosh, Wiconsin. Estados Unidos de América
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 9
Número: 1
Paginación: 77-94
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, teórico
Resumen en inglés A recent opinion piece rekindled debate as to whether geography’s current interdisciplinary make-up is a historic relic or an actual and potential source of intellectual vitality. Taking the latter position, we argue here for the benefits of sustained integration of physical and critical human geography. For reasons both political and pragmatic, we term this area of intermingled research and practice critical physical geography (CPG). CPG combines critical attention to power relations with deep knowledge of biophysical science or technology in the service of social and environmental transformation. We argue that whether practiced by individuals or teams, CPG research can improve the intellectual quality and expand the political relevance of both physical and critical human geography because it is increasingly impractical to separate analysis of natural and social systems: socio-biophysical landscapes are much the product of unequal power relations, histories of colonialism, and racial and gender disparities as they are of hydrology, ecology, and climate change. Here, we review existing CPG work; discuss the primary benefits of critically engaged integrative research, teaching, and practice; and offer our collective thoughts on how to make CPG work
Resumen en portugués Um artigo de opinião, recentemente publicado, reacendeu o debate sobre se a composição interdisciplinar que atualmente existe na área da Geografia é um vestígio da história ou uma atual e potencial fonte de vitalidade intelectual. Neste artigo nós adotamos esta última postura e destacamos os benefícios da integração prolongada da Geografia Física e Geografia Humana crítica. Por razões políticas e pragmáticas, nós denominamos esta área de pesquisa e prática indissociáveis de Geografia Física Crítica (GFC). A GFC combina a atenção crítica às relações de poder com o conhecimento profundo das ciências biofísicas ou tecnológicas a serviço da transformação social e ambiental. Argumentamos que a pesquisa da GFC, quando realizada por indivíduos ou equipes, podem melhorar a qualidade intelectual e expandir a relevância política da Geografia Física e da Humana críticas, dado que é cada vez mais impraticável analisar sistemas naturais e sociais separadamente: as paisagens sociobiofísicas são tanto produto de relações desiguais de poder, do legado histórico do colonialismo e das disparidades raciais e de gênero, quanto de fatores físicos como a hidrologia, ecologia e alterações climáticas. Neste texto, nós apresentamos os trabalhos existentes em GFC, discutimos os principais benefícios de um engajamento crítico integrador na pesquisa, no ensino e na extensão; e oferecemos nossas reflexões coletivas sobre como fazer uma GFC viável
Disciplinas: Geografía
Palabras clave: Geografía física,
Geografía humana,
Geografía crítica,
Transdisciplinariedad,
Antropoceno
Texto completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/EspacoAberto/article/view/25397/13803