Revista: | Dois pontos (Curitiba) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000412865 |
ISSN: | 1807-3883 |
Autores: | Aggio, Juliana Ortegosa1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia. Brasil |
Año: | 2013 |
Periodo: | Oct |
Volumen: | 10 |
Número: | 2 |
Paginación: | 315-342 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en portugués | O presente texto pretende examinar a relação estabelecida por Aristóteles entre prazer e virtude de modo a compreender a seguinte tese aristotélica: o virtuoso não age devido ao prazer, mas necessariamente com prazer. Esta tese será mais bem compreendida com a exposição que faremos da concepção aristotélica de prazer, tal qual elaborada pelo filósofo no segundo tratado do prazer de sua Ética Nicomaqueia. Como veremos, a defini- ção do prazer como um fenômeno cuja existência e natureza dependem inteiramente da existência e natureza da atividade a qual pertence nos permite inferir que o juízo de valor que incide sobre a atividade é o critério de valoração moral do prazer, e não o contrário. Isso significa que o virtuoso julga qual seria a melhor atividade a ser realizada e não qual atividade lhe dará prazer. Com efeito, veremos que o virtuoso deseja realizar certa atividade por ela ser boa e não por ela ser prazerosa, ou seja, embora o prazer não seja a razão da ação, ele será a sua consequência inevitável |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Etica, Doctrinas y corrientes filosóficas, Filosofía antigua, Textos filosóficos, "Etica nicomaquea", Aristóteles, Virtud, Razón, Placer, Etica de las virtudes |
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