Revista: | Dois pontos (Curitiba) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000297360 |
ISSN: | 1807-3883 |
Autores: | Villanova, Marcelo Gross1 |
Instituciones: | 1Universidade de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2009 |
Periodo: | Abr |
Volumen: | 6 |
Número: | 3 |
Paginación: | 85-98 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, crítico |
Resumen en portugués | A partir da pergunta "como poderia Hobbes escrever as leis naturais sendo elas, por definição, não-escritas?", tentarei abordar a relação entre as leis naturais e civis depois da instauração da commonwealth. Para tal, chamarei a atenção para a distinção hobbesiana entre "lei escrita" e "registro escrito" da lei e algumas conseqüências a partir desta distinção. Por exemplo, se como Hobbes nos fala, que a interpretação correta das leis naturais não dependem dos filósofos e sim da autoridade do Estado, estaria a legitimidade da própria formulação das leis naturais incluída aí? O paradoxo da pergunta inicial deve significar que algo importante foi negligenciado na literatura crítica a respeito das diferenças entre lei civil e lei natural. Pretende-se investigar essa negligência para melhor compreensão da sua postulação filosófica, passando por temas caros como o “silêncio das leis”, o direito de resistência, fórum interno e fórum externo, ação e intenção, Estado e governo |
Disciplinas: | Ciencia política, Filosofía |
Palabras clave: | Historia y filosofía de la política, Doctrinas y corrientes filosóficas, Hobbes, Thomas, Filosofía política, Leyes, Ley natural, Ley civil, Commonwealth, Estado, Autoridad, Legitimidad, Redacción, Ley escritra, Razón, Reglas, Metafísica, Palabras, Ontología, Verdad, Justicia |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |