John Rawls: a liberdade dos antigos e a liberdade dos modernos – pressupostos da justificacao coerentista



Título del documento: John Rawls: a liberdade dos antigos e a liberdade dos modernos – pressupostos da justificacao coerentista
Revista: Discusiones filosóficas
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000357705
ISSN: 0124-6127
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Piaui, Teresina, Piaui. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Dic
Número: 17
Paginación: 151-165
País: Colombia
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Teórico, crítico
Resumen en inglés The emphasis in the individual freedom and the equality of all citizens as it appears in the two Rawlsian principles of justice causes that justice as fairness be part of an articulation between the individual freedom and the collective one as explicitly seen in the two moral faculties contained in the conception of person of the Rawlsian theory, that is, in the idea of rationality and in the conception of reasonableness. Therefore, Rawls elaborates an articulation between the public and the private inserting justice as fairness in such a way that he is able to integrate the old tradition of freedom as well as the modern one. In justice as fairness, the use of the method of reflective equilibrium, autonomy, freedom, the normative concept of person, pure procedimentalism, the lexicographical order attributed to the first principle, the political conception of justice and the public base of justification, show that Rawls considers the freedom of the ancients in the view of the freedom of the moderns and, on the basis of this argument, provides strong conceptual support for his model of justification: a coherentist one
Resumen en portugués A ênfase na liberdade individual e na igualdade de todos os cidadãos vista nos dois princípios de justiça rawlsianos faz com que a justiça como eqüidade efetue uma articulação entre a liberdade individual e a coletiva explicitamente vista nas duas faculdades morais contidas na concepção de pessoa da teoria rawlsiana, isto é, na idéia de racionalidade e na concepção de razoabilidade. Portanto, desta maneira, Rawls elabora uma articulação entre o público e o privado inserindo, assim, na justiça como eqüidade tanto a tradição antiga de liberdade quanto a moderna. Na justiça como eqüidade, a utilização do método do equilíbrio reflexivo, a autonomia, a liberdade, o conceito normativo de pessoa, o procedimentalismo puro, a ordem lexicográfica atribuída ao primeiro princípio, à concepção política de justiça e a base pública de justificação, isto tudo mostra que Rawls considera tanto a liberdade dos antigos quanto à dos modernos e, com base neste argumento, constata-se um forte suporte conceitual que aponta para o modelo rawlsiano de justificação: o coerentista
Disciplinas: Filosofía,
Ciencia política
Palabras clave: Etica,
Historia y filosofía de la política,
Antiguos,
Modernos,
Coherentismo,
Rawls, John,
Libertad
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)