Sociologia para quê? O currículo, a grade disciplinar e o professor de Sociologia no Ensino Médio



Título del documento: Sociologia para quê? O currículo, a grade disciplinar e o professor de Sociologia no Ensino Médio
Revista: Devir Educação
Base de datos:
Número de sistema: 000595005
ISSN: 2526-849X
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ,
Año:
Volumen: 7
Número: 1
País: Brasil
Idioma: Portugués
Resumen en inglés This article asks why we taught, teach and will teach Sociology in the training of high school students. The theme is relevant in view of the subtractive transformations of the weight of Sociology in teaching. To do so, it analyzes, through a bibliographic review, which is not intended to be generalizing or systematic, the legal documents that structure the curriculum in Brazil, associating them with critical readings of the bibliography specialized in the subject. Among the findings, it is shown that public policies conceive the curriculum as a sociocultural element of a humanistic nature, a pedagogical concept that goes beyond a mere curriculum. Thus, policies structure a series of competencies in the curriculum that revolve around the discipline of Sociology and student socialization. At the same time, specialists on the subject analyze the space of Sociology in the curriculum and confirm this perception that the curriculum embeds training for citizenship, having their arguments based on the desirability, usefulness and pedagogical suitability of the discipline. Finally, it was noted that BNCC generated a fragmentation in student education, which tends to be explained by the interposition of political dynamics.
Resumen en español Este artículo se pregunta por qué enseñamos Sociología en la formación de estudiantes de secundaria. El tema es relevante frente a las transformaciones sustractivas del peso de la Sociología en el currículo. Para ello, analiza, a través de una revisión bibliográfica, que no pretende ser general ni sistemática, los documentos legales que estructuran el currículo en Brasil, asociándolos a las críticas de la bibliografía especializada sobre el tema. Entre los hallazgos, se muestra que las políticas públicas conciben el currículo como un elemento sociocultural de carácter humanista, concepto pedagógico que va más allá de un mero currículo. Así, las políticas estructuran una serie de competencias en el currículo que giran en torno a la disciplina de Sociología y la socialización de los estudiantes. Al mismo tiempo, los especialistas analizan el tema o la sociología del currículo y confirman la percepción de que el currículo incrusta la formación para la ciudadanía, teniendo su argumentación pedagógica basada en la conveniencia, utilidad y adecuación de la disciplina. Finalmente, no se sabe que la BNCC generó una fragmentación en la formación de los estudiantes, lo que tiende a explicarse por la interposición de políticas dinámicas.
Resumen en portugués O presente artigo questiona porque ensinávamos, ensinamos e ensinaremos a Sociologia na formação de estudantes do Ensino Médio. O tema é relevante diante das transformações subtrativas do peso da Sociologia no currículo. Para tanto, analisa, por meio de revisão bibliográfica, que não se pretende generalizante nem sistemática, os documentos legais que estruturam o currículo no Brasil, associando-os s leituras críticas da bibliografia especializada no tema. Dentre os achados mostra-se que as políticas públicas concebem o currículo como elemento sociocultural de natureza humanista, um conceito pedagógico que vai além de uma mera grade curricular. Assim, as políticas estruturam no currículo uma série de competências que giram em torno da disciplina de Sociologia e da socialização do estudante. Paralelamente, os especialistas no tema analisam o espaço da Sociologia no currículo e confirmam essa percepção de que o currículo embute uma formação para a cidadania, tendo a sua argumentação baseada na desejabilidade, utilidade e adequabilidade pedagógica da disciplina. Por fim, notou-se que BNCC gerou uma fragmentação na formação do estudante, que tende a ser explicada pela interposição de dinâmicas políticas.
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