Cooperação e Coordenação na Implementação de Políticas Públicas: O Caso da Saúde



Título del documento: Cooperação e Coordenação na Implementação de Políticas Públicas: O Caso da Saúde
Revista: Dados
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000465886
ISSN: 0011-5258
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil
2Secretaria de Estado de Saude de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Sep
Volumen: 59
Número: 3
Paginación: 823-865
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en español El artículo compara el grado de implementación de la regionalización de la asistencia sanitaria en Brasil a partir del estudio profundo de una muestra de estados. Se considera que la gestión de políticas sociales en un contexto federativo implica la necesidad de combinar autonomía y cooperación de los entes federados, llevando al problema clásico de la acción colectiva. Aunque las reglas institucionales definidas nacionalmente favorecen la cooperación, no son capaces de explicar las variaciones entres las unidades de la federación. Para interpretar estas diferencias se construyó un modelo regresivo con identificación de factores explicativos a dos niveles: a nivel municipal se tomaron en cuenta factores estructurales (recursos que afectan la capacidad de prestación de servicios sanitarios) y, a segundo nivel, se consideró la actuación del estado como coordinador e inductor de la cooperación. Tanto los factores estructurales como la actuación a nivel estatal tienen efectos importantes sobre la regionalización, y los incentivos federales no fueron capaces de garantizar la adhesión completa de los entes federados y tampoco de eliminar los obstáculos estructurales
Resumen en inglés This article compares the degree of implementation of healthcare regionalization in Brazil based on an in-depth study on a sample of states. The management of social policies in the federal context is considered to create a need for combining autonomy and cooperation among federated bodies, leading to the age-old challenge of collective action. Although the nationally-defined institutional regulations favor cooperation, they are unable to account for the variations between the federal units. To interpret these differences, a regression model was built identifying explanatory factors across two levels, with structural factors considered on a municipal level (resources that affect the ability to provide healthcare services) and the role played by the state as a coordinator or facilitator of cooperation on a second level. Both structural factors and the role played on a state level exert important effects on regionalization, with federal incentives unable to guarantee complete adhesion by federal bodies, nor the elimination of structural obstacles
Otro resumen Cet article compare le degré de mise en œuvre de la régionalisation de l’assistance médicale au Brésil à partir d’une étude en profondeur d’un échantillon d’États. On estime que la gestion des politiques sociales dans un contexte fédératif rend nécessaire de combiner autonomie et coopération des différentes entités fédérées, posant ainsi le problème classique de l’action collective. Bien que les règles institutionnelles définies nationalement favorisent la coopération, elles ne sont pas pour autant en mesure d’expliquer les variations existantes entre les différentes unités fédérales. Pour interpréter ces différences, nous avons mis en œuvre un modèle de régression permettant l’identification de facteurs explicatifs de deux niveaux: au niveau municipal ont été pris en compte les facteurs structurels (ressources affectant la capacité de prestation des services de santé), et au niveau de l’État fédéral, on a pris en considération les actions de l’État en sa qualité de coordinateur et de promoteur de la coopération. Aussi bien les facteurs structurels que l’action des États fédérés ont d’importants effets sur la régionalisation, et le soutien fédéral n’a pas été en mesure de garantir l’adhésion complète des États fédérés, ni d’éliminer toutes les entraves structurelles
Resumen en portugués O artigo compara o grau de implementação da regionalização da assistência à saúde no Brasil a partir de um estudo em profundidade em amostra de estados. Considera-se que a gestão de políticas sociais em contexto federativo coloca a necessidade de combinar autonomia e cooperação dos entes federados, levando ao clássico problema da ação coletiva. Embora as regras institucionais definidas nacionalmente favoreçam a cooperação, elas não são capazes de explicar as variações entre as unidades da federação. Para interpretar essas diferenças foi construído um modelo de regressão com a identificação de fatores explicativos de dois níveis: no municipal foram considerados fatores estruturais (recursos que afetam a capacidade de prestação de serviços de saúde) e, no segundo nível, considerou-se a atuação do estado como coordenador e indutor da cooperação. Tanto os fatores estruturais quanto a atuação do nível estadual têm efeitos importantes sobre a regionalização e os incentivos federais não têm sido capazes de garantir a adesão completa dos entes federados e nem de eliminar os entraves estruturais
Disciplinas: Ciencia política,
Medicina
Palabras clave: Gobierno,
Salud pública,
Políticas públicas,
Federalismo,
Cooperación,
Brasil,
Políticas de salud
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)