The BRICS countries’ monetary and financial power: what has changed since the 2008 global financial crisis and why it matters



Título del documento: The BRICS countries’ monetary and financial power: what has changed since the 2008 global financial crisis and why it matters
Revista: Conjuntura austral
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000493339
ISSN: 2178-8839
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Mar
Volumen: 11
Número: 53
Paginación: 92-113
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés Este artigo analisa as transformações em curso no sistema monetário e financeiro internacional (SMFI) desde a Crise Financeira Global de 2008 e o papel desempenhado pelos países do BRICS. O artigo argumenta que, embora as mudanças provocadas pelos países do BRICS tenham sido marginais, porque não ocorreu uma mudança substancial nas relações de poder subjacentes, estas mudanças importam porque são poder como um fim em si mesmo. São examinadas três áreas em que o grupo foi relativamente bem sucedido em desafiar o sistema: (i) aumentar sua voz nos principais fóruns econômicos globais (com foco no FMI e no G20), (ii) criar novas instituições financeiras internacionais; e (iii) influenciar a nova visão institucional do FMI sobre fluxos de capital. Em seguida, discute-se os limites do poder monetário e financeiro dos BRICS, dada sua posição subordinada no SMFI, com a exceção da China. Compreender a ascensão e os limites do poder monetário e financeiro dos BRICS é importante porque eles encorajam o arcabouço teórico existente a avançar, se quisermos entender como atores subordinados – como as economias emergentes e os grupos formados por eles (tal qual os BRICS) – podem conseguir aquilo que querem em um sistema rígido, hierárquico e ainda dominado pelas economias avançadas
Resumen en portugués Este artigo analisa as transformações em curso no sistema monetário e financeiro internacional (SMFI) desde a Crise Financeira Global de 2008 e o papel desempenhado pelos países do BRICS. O artigo argumenta que, embora as mudanças provocadas pelos países do BRICS tenham sido marginais, porque não ocorreu uma mudança substancial nas relações de poder subjacentes, estas mudanças importam porque são poder como um fim em si mesmo. São examinadas três áreas em que o grupo foi relativamente bem sucedido em desafiar o sistema: (i) aumentar sua voz nos principais fóruns econômicos globais (com foco no FMI e no G20), (ii) criar novas instituições financeiras internacionais; e (iii) influenciar a nova visão institucional do FMI sobre fluxos de capital. Em seguida, discute-se os limites do poder monetário e financeiro dos BRICS, dada sua posição subordinada no SMFI, com a exceção da China. Compreender a ascensão e os limites do poder monetário e financeiro dos BRICS é importante porque eles encorajam o arcabouço teórico existente a avançar, se quisermos entender como atores subordinados – como as economias emergentes e os grupos formados por eles (tal qual os BRICS) – podem conseguir aquilo que querem em um sistema rígido, hierárquico e ainda dominado pelas economias avançadas
Disciplinas: Relaciones internacionales
Palabras clave: Relaciones económicas internacionales,
Brasil, Rusia, India, China, Sudáfrica (BRICS),
Crisis financiera internacional,
Condiciones económicas
Texto completo: https://seer.ufrgs.br/ConjunturaAustral/article/view/97514/56404