A construção da modernidade: violência e revolução social no contexto do sul da Ásia



Título del documento: A construção da modernidade: violência e revolução social no contexto do sul da Ásia
Revista: Conjuntura austral
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000488137
ISSN: 2178-8839
Autores: 1
Instituciones: 1The English and Foreign Languages University, Hyderabad, Andhra Pradesh. India
Año:
Periodo: Oct-Dic
Volumen: 9
Número: 48
Paginación: 53-71
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés The article examines the interrelationship between violence and modernity in the South Asian context. A social revolution is neither spontaneous nor is it a carefully planned project with a timeline prepared in advance keeping the political situation in mind. There are objective conditions to be met for any large-scale social transformation; apart from those conditions, the role of human intervention must be emphasized for change to be realized. The central argument of the article is that in the context of mass poverty it becomes imperative for the poor to come together and revolt with the intention of acquiring material gains resulting from economic growth. To what extent do victims of class society feel the need to revolt against their oppressors is an open question. The fact, however, is that there is a potential for revolution built into the nature of the oppression. Where the poor are in a vast majority, there is an authentic possibility that a spark is enough to create a chain reaction leading to changes along various levels. It is important to examine seemingly unrelated situations where a group of people fighting for an immediate cause are able to make their point through organized struggles. The paper examines the South Asian region where colonial contradictions are intertwined with structural inequalities in order to understand what the poor do in the process of revolting against an unequal condition; how they are able to modernize themselves through the use of violence that is paradoxically emerging as a result of a lop-sided modernity
Resumen en portugués O presente artigo examina a inter-relação entre violência e modernidade no contexto do sul da Ásia. Uma revolução social não é nem espontânea nem é um projeto cuidadosamente planejado, com uma linha do tempo preparada com antecedência, mantendo a situação política em mente. Existem condições objetivas a serem atendidas para qualquer transformação social em larga escala; além dessas condições, o papel da intervenção humana deve ser enfatizado para que a mudança seja realizada. O argumento central do artigo é que, no contexto da pobreza em massa, torna-se imperativo que os pobres se unam e se revoltem com a intenção de adquirir ganhos materiais resultantes do crescimento econômico. Até que ponto as vítimas das sociedades de classe sentem a necessidade de se revoltar contra seus opressores é uma questão em aberto. O fato, no entanto, é que existe um potencial de revolução incorporado à natureza da opressão. Onde os pobres são a grande maioria, há uma possibilidade real de que uma faísca seja suficiente para criar uma reação em cadeia que leve a mudanças ao longo de vários níveis. É importante examinar situações aparentemente não relacionadas em que um grupo de pessoas que lutam por uma causa imediata seja capaz de defender suas idéias através de lutas organizadas. O artigo examina a região do sul da Ásia, onde as contradições coloniais estão entrelaçadas com as desigualdades estruturais, a fim de entender o que os pobres fazem no processo de se revoltar contra uma condição desigual; como eles são capazes de se modernizar através do uso da violência que está paradoxalmente emergindo como resultado de uma modernidade desequilibrada
Disciplinas: Ciencia política
Palabras clave: Movimientos sociopolíticos,
Asia,
Violencia,
Modernidad,
Revolución social,
Pobreza,
Movilización social,
Desigualdad salarial
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