Revista: | Conjuntura austral |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000531543 |
ISSN: | 2178-8839 |
Autores: | Silva, Daniele Dionisio da1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Relacoes Internacionais e Defesa, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2022 |
Volumen: | 13 |
Número: | 63 |
Paginación: | 45-56 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | Today, on the world geostrategic map, the Atlantic can be pointed out as secondary space; however, for Brazil, Portugal and Portuguese-speaking African Countries, it appears as part of the national objectives. Ocean Governance is a challenge for States due to a differentiated concept of limits and the required resources. The United Nations Convention on the Law of the Sea gave countries rights and duties over oceanic areas, reinforcing that in order to explore them, security must be guaranteed. Thus, this work analyzes the Security and Defense Agenda of the Community of Portuguese-Speaking Countries, mainly for the maritime environment, through the documents produced, minutes of meetings and structures of the Security and Defense Component. The Component presents a proposal to establish a cooperative security paradigm, but lacks resources and structures that transform ideas into long-term community actions, even if activities are carried out bilaterally. The methodology used was a case study, analysis of the CPLP Security and Defense Agenda, considering elements of comparative history, based on primary and secondary documents produced in the Component, complemented by field research through interviews in the Ministries of Defense and Navies from Brazil and Portugal |
Resumen en portugués | Hoje, no mapa geoestratégico mundial, o Atlântico pode ser apontado como secundário, entretanto, para Brasil, Portugal e Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, ele surge como parte dos objetivos nacionais. A gestão dos oceanos é um desafio para Estados por uma concepção diferenciada de limites e pelos recursos requeridos. A Convenção das Nações Unidas sobre Direito do Mar atribuiu aos países direitos e deveres sobre áreas oceânicas, reforçando que para explorá-las há que se garantir a segurança. Assim, esse trabalho analisa a Agenda de Segurança e Defesa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, principalmente para o ambiente marítimo, por meio dos documentos produzidos, atas de reuniões e estruturas da Componente de Segurança e Defesa. A Componente apresenta uma proposta de estabelecer um paradigma securitário cooperativo, mas carece de recursos e estruturas que transformem ideias em ações comunitárias de longo prazo, mesmo que atividades sejam realizadas no âmbito bilateral. A metodologia utilizada foi um estudo de caso, análise da Agenda de Segurança e Defesa da CPLP, considerando elementos de história comparada, baseada em documentos primários e secundários produzidos na Componente, complementados por pesquisa de campo por meio de entrevistas nos Ministérios da Defesa e Marinhas de Brasil e Portugal |
Disciplinas: | Relaciones internacionales |
Palabras clave: | Relaciones culturales internacionales, Portugal, Brasil, Portugués, Community of Portuguese Language Countries (CPLP), Política de seguridad, Defensa, Espacio marítimo, Seguridad internacional, Geopolítica |
Texto completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/ConjunturaAustral/article/view/122263/86028 |