Revista: | Cirugía del Uruguay |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000447933 |
ISSN: | 1688-1281 |
Autores: | Castro, Alvaro1 Murias,, Federico1 Cerchiari, Emilia1 Curi, Jorge1 González, Fernando1 Olivera, Eduardo1 Machado, Marcel Autran2 |
Instituciones: | 1Universidad de la República, Facultad de Medicina, Montevideo. Uruguay 2Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Medicina, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2022 |
Volumen: | 6 |
Número: | 1 |
Paginación: | 6.1.8-6.1.8 |
País: | Uruguay |
Idioma: | Español |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en español | El control pediculardurante las resecciones hepáticas puede hacerse mediante disección hiliar extrahepática (DHE) o abordaje glissoniano (AG). El AG intrahepático(AGI)según técnica de Machado puede brindar ciertas ventajas, especialmente en disecciones difíciles. Sin embargo, es menos empleado que la DHE.Objetivo:Analizar las bases anatómicas del AGIy comunicar nuestra experiencia clínica inicial.Material y métodos: El AGIsegún técnica de Machado se practicó en seis (6) hígados cadavéricos. Luego se hizo la disección hepática para valorar la efectividad del cargado pedicularymedir la profundidad de los diferentes pedículos glissonianos. La aplicación clínica de la técnica fue gradual y selectiva, aplicándola cuando nos parecía factible y que aportaba alguna ventaja sobre la DHE. Resultados: en los 6 hígados cadavéricos fue posible realizar el cargado de todos los pedículos glissonianos (lobares y sectoriales bilateralmente, asícomo los segmentarios izquierdos). Estos se encuentran a una profundidad menor a 2 cm de la capsula hepática, siendo accesibles para su control mediante AGI. La principal excepción es el pedículo anterior derecho, cuyo nacimiento es más profundo, lo que asociado a su origen en sentido cefálico y a veces ramificado, puede hacer más difícil su cargado. La aplicación del AGIse llevo a cabo en 5pacientes, en todos fue efectiva, insumió poco tiempo y no tuvo complicacionesintraoperatorias.Conclusiones: el AGIsegún técnica de Machado es un procedimiento sistematizado, reproducible, factible y seguro, aún en su aplicación clínica inicial. El conocimiento anatómico de los pedículos glissonianos es fundamental para llevarlo a cabo con éxito |
Resumen en inglés | Pedicle control during liver resections can be done by extrahepatic hilar dissection (EHD) or the Glissonian approach (GA). Intrahepatic GA (IGA) according to the Machado technique can offer certain advantages, especially in difficult dissections. However, it is used less than the DHE.Objective: to analyze the anatomical bases of the IGA and to communicate our initial clinical experience.Material and methods: IGA according to the Machado technique was performed on six (6) cadaveric livers. Liver dissectionwas then performed to assess the effectiveness of pedicle loading and measure the depth of the different Glissonian pedicles. The clinical application of the technique was gradual and selective, applying it when it seemed feasible and that it provided some advantage over DUS.Results: in the 6 cadaveric livers it was possible to load all the Glissonian pedicles (lobar and sectoral bilaterally, as well as the left segmental ones). These are found at a depth of less than 2 cm from the hepatic capsule, being accessible for control by IGA. The main exception is the right anterior pedicle, whose origin is deeper, which, associated with its cephalad and sometimes branched origin, can make it more difficult to load. The application of the IGA was carried out in 5 patients, in all of them it was effective, it took little time and there were no intraoperative complications.Conclusions:the IGA according to the Machado technique is a systematic, reproducible, feasible and safe procedure, even in its initial clinical application. The anatomical knowledge of the Glissonian pedicles is essential to carry it out successfully |
Resumen en portugués | Introdução:o controle pedicular durante as ressecções hepáticas pode ser feito por dissecção hilar extra-hepática (DHE) ou abordagemGlissoniana (AG). A AG intra-hepática (AGI)segundo a técnica de Machado pode oferecer algumas vantagens, principalmente em dissecções difíceis. No entanto, é usado menos do que o DHE.Objetivo:Analisar as bases anatômicas da AGIe comunicar nossa experiência clínica inicial.Material e métodos: AAGIsegundo a técnica de Machado foi realizada em seis (6) fígados cadavéricos. A dissecção do fígado foi então realizada para avaliar a eficácia da carga pedicular e medir a profundidade dos diferentes pedículos Glissonianos. A aplicação clínica da técnica foi gradativa e seletiva, aplicando-a quando parecia viável e que proporcionava alguma vantagem sobre o USD.Resultados:nos 6 fígados cadavéricos foi possível carregar todos os pedículos Glissonianos (lobares e setoriais bilateralmente, assim como os segmentares esquerdos). Estes são encontrados a menos de 2 cm da cápsula hepática, sendo acessíveis para controle por AGI. A principal exceção é o pedículo anterior direito, cuja origem é mais profunda, o que, associado à sua origem cefálica e por vezes ramificada, pode dificultar o carregamento. A aplicação da AGIfoi realizada em 5 pacientes, em todos foi eficaz, em pouco tempo e sem complicações intraoperatórias.Conclusões: AGIsegundo a técnica de Machado é um procedimento sistemático, reprodutível, factível e seguro, mesmo em sua aplicação clínica inicial. O conhecimento anatômico dos pedículos Glissonianos é essencial para realizá-lo com sucesso |
Disciplinas: | Medicina |
Palabras clave: | Cirugía, Gastroenterología, Hepatectomía, Control vascular hepático, Abordaje quirúrgico |
Keyword: | Surgery, Gastroenterology, Hepatectomy, Hepatic vascular control, Surgical approach |
Texto completo: | https://revista.scu.org.uy/index.php/cir_urug/article/view/5176/4839 |