Determinantes das desigualdades na auto-avaliacao do estado de saude no Brasil: analise dos dados da PNAD/1998



Título del documento: Determinantes das desigualdades na auto-avaliacao do estado de saude no Brasil: analise dos dados da PNAD/1998
Revista: Ciencia & saude coletiva
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000317986
ISSN: 1413-8123
Autores: 1
Instituciones: 1Organización Panamericana de la Salud, División de Salud y Desarrollo Humano, Washington, Distrito de Columbia. Estados Unidos de América
Año:
Volumen: 7
Número: 4
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés The work presents a general picture of the inequalities in the determinants considered to explain the disparities in the self-evaluation of health status using the data of the PNAD/1998. It is shown that there are large gradients in the classification of health status according to levels of education and income per capita, according to race or color of the skin, for the great regions of the country and specially with age. Using logistic regression models an attempt is made to explain which are the most important determinants of this self-classification. The results show that education and income have separate additive effects and that there are differences between men and women and according to living in urban or rural areas. The inequalities in the self-evaluation of health status according to race or color of the skin are no longer statistically significant after controlling for education and income levels. A discussion is presented of the usefulness of this kind of information on self-reported health status and of the importance of improving the quality of this type of data in future household surveys by presenting suggestions on changes in the way the interview is conducted
Resumen en portugués O trabalho apresenta um panorama geral das desigualdades nos determinantes considerados na explicação das desigualdades na auto-avaliação do estado de saúde a partir dos dados da PNAD/1998. Mostra-se como existem gradientes na classificação do estado de saúde autopercebido de acordo com os níveis de educação, de renda per capita, de acordo com a raça ou cor de pele das pessoas, por grandes regiões do país e especialmente com o aumento da idade. Usando modelos de regressão logística, tenta-se explicar quais as determinações importantes dessa autoclassificação. Os resultados mais importantes indicam que educação e rendimento têm efeitos que se somam e que há diferenças entre homens e mulheres e de acordo com populações urbanas e rurais. As desigualdades na classificação do estado de saúde de acordo com a raça ou cor de pele das pessoas deixam de ser estatisticamente significativas depois de se controlar por nível de educação e de renda. Discute-se a utilidade desse tipo de informação sobre classificação autopercebida de saúde e a importância de melhorar, em futuros inquéritos, a qualidade dos dados por meio de sugestões sobre alterações nos procedimentos de entrevista
Disciplinas: Medicina,
Demografía
Palabras clave: Salud pública,
Asentamientos humanos,
Características de la población,
Salud,
Desigualdad social,
Brasil,
Vivienda
Keyword: Medicine,
Demography,
Public health,
Demographics,
Human settlements,
Health,
Social inequity,
Housing,
Brazil
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