Revista: | Campos. Revista de antropologia social |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000372032 |
ISSN: | 1519-5538 |
Autores: | Balladares, Carina1 |
Instituciones: | 1Universidad de Buenos Aires, Facultad de Ciencias Sociales, Buenos Aires. Argentina |
Año: | 2011 |
Volumen: | 12 |
Número: | 1 |
Paginación: | 31-54 |
País: | Brasil |
Idioma: | Español |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | In the context of social disruption that reached Argentina between the end of the XX century and the beginning of the present century, employees of several factories, whose labor situation was suffering an intense process of precariousness during the nineties, articulated a strategy of self management. The phenomenon of self management of factories happened after situations such as big layoffs, abandonment, closing or bankruptcy of productive unities, and it turned into one of the social expressions more noticed in the millennium. However, although the research of this phenomenon can be significant, to this moment this question has not been answered: how one builds up the idea that to self manager an industry is an alternative to employees who during years worked under the control of a patron? In this work, this question is approached from using an ethnographical study of the “factory culture” and from the experiences of a specific group of employees who have managed one factory |
Resumen en portugués | No contexto da desestruturação social que atingiu a Argentina entre finais do século XX o início do século atual, trabalhadores de diversas empresas em crise, cuja situação laboral vinha sofrendo um processo intenso de precarização durante a década de 1990, articularam estratégias de autogestão. O fenômeno da tomada e da autogestão de empresas ocorreu diante de situações de demissões em massa, de abandono, fechamento ou falência de unidades produtivas, e converteu-se em uma das expressões sociais mais notáveis do novo milênio. No entanto, ainda que a pesquisa desse fenômeno seja significativa, até o momento não se respondeu satisfatoriamente à seguinte questão: como se constrói a idéia de que tomar e autogerir uma fábrica é uma alternativa para trabalhadores que durante anos trabalharam sob o comando de um patrão? Neste trabalho, trataremos desta questão a partir do estudo etnográfico da “cultura fabril” e das experiências de um grupo específico de operários que gerenciam uma fábrica |
Disciplinas: | Antropología |
Palabras clave: | Etnología y antropología social, Sociología del trabajo, Trabajadores, Cultura, Autogestión, Fábricas, Experiencias, Historia social, Argentina |
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