| Revista: | Caderno espaco feminino |
| Base de datos: | CLASE |
| Número de sistema: | 000444818 |
| ISSN: | 1516-9286 |
| Autores: | Viana, Kelly Cristina Benjamim1 |
| Instituciones: | 1Universidade Estadual do Parana, Departamento de Historia, Uniao da Vitoria, Parana. Brasil |
| Año: | 2015 |
| Periodo: | Ene-Jun |
| Volumen: | 28 |
| Número: | 1 |
| Paginación: | 291-310 |
| País: | Brasil |
| Idioma: | Portugués |
| Tipo de documento: | Artículo |
| Enfoque: | Analítico, descriptivo |
| Resumen en inglés | This article aims to analyze the relationship between the work of freed black and mulatto women and interpersonal violence to which they were subjected, especially for carrying out activities requiring constant circulation through the streets of the villas and hamlets from Minas in the end of the year seven hundred . Therefore, the history of these women will be approached, at the moment a crime has been committed or a victim of some crime has approached the judiciary. It is also our interest to investigate how these women have worked amid the violence of sex / gender, class and race that accentuated relations in the society of Minas Gerais in the end of the eighteenth century |
| Resumen en portugués | O presente artigo visa analisar os as relações entre o trabalho realizado por mulheres negras e mulatas forras e a violência interpessoal a que as mesmas estavam sujeitas, principalmente por realizarem atividades que requeriam a circulação constante pelas ruas das vilas e arraiais mineiros em fins do setecentos. Para tanto nos aproximaremos da história destas mulheres no momento, em que por um crime cometido ou como vítima de algum crime, se aproximaram do aparelho judiciário. É também nosso interesse investigar como estas mulheres atuaram em meio à violência de sexo/gênero, classe e raça que vincava as relações na sociedade mineira de fins do século XVIII. P |
| Disciplinas: | Sociología |
| Palabras clave: | Sociología de la mujer, Sociología del trabajo, Mujeres negras, Mulatas, Industria minera, Trabajo, Violencia de género, Minas Gerais, Siglo XVIII, Brasil |
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