Revista: | Caderno CRH |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000273632 |
ISSN: | 0103-4979 |
Autores: | Espina Prieto, Mayra Paula1 |
Instituciones: | 1Universidad de La Habana, Facultad de Filosofía e Historia, La Habana. Cuba |
Año: | 2007 |
Periodo: | May-Ago |
Volumen: | 20 |
Número: | 50 |
Paginación: | 213-229 |
País: | Brasil |
Idioma: | Español |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, crítico |
Resumen en inglés | The text presents a synthesis of the international debate on the pertinence of a State with a strong intervention profile centralized on universal social policies or the need of flowing to decentralizing formulas, aimed at the selective protection of the underprivileged. It argues for a rehierarchization of the “social issue” through a relational model of social management. In this context, it evaluates the gains and limitations of the social policies of socialist transition, in Cuba, as well as the effects of the crisis and reform of the nineties on the Cuban society, in the increment of the inequality and of the poverty, generating a reestratification and a larger social complexity. It concludes that such scenario demands changes in public intervention, aimed at: the economical sustainability of the social policy; the substitution of the egalitarian conception for a perspective that recognizes the diversity of needs, according to different groups and individuals; the modification of the strategic priorities of the social expense in favor of the satisfactions in the household-individual- family sphere; the emphasis in the endogenous local development and in the local actors in decision making; and the enlargement of the contents and limits of the participation in the constructionof the social agenda, prioritizing comanagement elements, strategic formulation and popular control of the process and of its results |
Resumen en portugués | O texto apresenta uma síntese do debate internacional sobre a pertinência de um Estado com forte perfil de intervenção centralizada sobre políticas sociais universais ou a necessidade de transitar-se para fórmulas descentralizadoras, orientadas para a proteção seletiva dos desfavorecidos. Argumenta em favor de uma re-hierarquização da “questão social” através de um modelo de gestão social relacional. Nesse contexto, avalia os ganhos e limitações da política social de transição socialista, em Cuba, assim como os efeitos da crise e reforma dos anos 90 sobre a sociedade cubana, no incremento da desigualdade e da pobreza, gerando uma reestratificação e maior complexidade social. Conclui que tal cenário exige mudanças na intervenção pública, orientadas para: a sustentabilidade econômica da política social; a substituição da concepção igualitarista por uma perspectiva que reconheça a diversidade das necessidades, segundo grupos e indivíduos diferentes; a modificação das prioridades estratégicas do gasto social em favor das satisfações na esfera doméstica-individual-familiar; a ênfase no desenvolvimento local endógeno e nos atores locais na tomada de decisões; e a ampliação dos conteúdos e limites da participação na construção da agenda social, priorizando elementos de co-gestão, formulação estratégica e controle popular do processo e de seus resultados |
Disciplinas: | Ciencia política |
Palabras clave: | Proceso político, Gobierno, Política social, Pobreza, Desigualdad social, Gasto social, Cuba, Reestructuración socioeconómica |
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