Diel variation of fish community in sandy beaches of southeastern Brazil



Título del documento: Diel variation of fish community in sandy beaches of southeastern Brazil
Revista: Brazilian journal of oceanography
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000332082
ISSN: 1679-8759
Autores: 1
2
Instituciones: 1Instituto de Estudos do Mar Almirante Pablo Moreira, Departamento de Oceanografia, Arraial do Cabo, Rio de Janeiro. Brasil
2Universidade Estadual do Norte Fluminense, Laboratorio de Ciencias Ambientais, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Mar
Volumen: 56
Número: 1
Paginación: 23-40
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés Fish living in coastal waters present behavior patterns ruled by environmental light levels. Diel variations in fish community structure were investigated at Arraial do Cabo surf zone (22o58’S, 42o01’W). From September/2001 to August/2002 monthly sampling consisted of 12 hauls of a beach seine during the day and at night at Praia dos Anjos, Praia Grande and Prainha beaches. Different temporal distribution patterns of the ichthyc community were recorded. At Praia dos Anjos, total richness was higher at night while the average number of species, CPUE, Margalef’s richness and Shannon diversity were generally higher during the day. We believe that this pattern was caused by the displacement of some species such as Harengula clupeola, Trachinotus carolinus and Umbrina coroides at night to deeper areas searching for food or for predator avoidance. At Praia Grande and Prainha the average number of species, CPUE, richness and diversity indexes were generally higher at night with the dominant species H. clupeola, Pomatomus saltatrix and Sardinella brasiliensis. It is suggested that the main factor to diel variation is the protection against predators due to darkness, making visualization of the prey difficult, besides the presence of seasonal macroalgae beds at Prainha, which might function as a food area for piscivorous fishes due to the proximity of larger individuals in shallower water especially at night
Resumen en portugués Peixes que vivem em águas costeiras marinhas exibem modelos de comportamento que são regulados pelos níveis de luz do ambiente. A variação nictemeral na estrutura da comunidade de peixes de zona de arrebentação foi investigada na região de Arraial do Cabo (22o58’S, 42o01’W). De setembro/2001 a agosto/2002 foram realizadas coletas mensais, sendo efetuadas 12 arrastos utilizando cerco de praia nos períodos diurnos e noturnos na Praia dos Anjos, Praia Grande e Prainha. Diferentes padrões de distribuição da comunidade ictíca foram registrados. Na Praia dos Anjos, o número de espécies foi superior no período noturno. Já o número médio de espécies, CPUE, riqueza de Margalef e diversidade de Shannon foram, em geral, superiores no período diurno. Este padrão de comportamento foi causado pelo deslocamento noturno de algumas espécies, tais como Harengula clupeola, Trachinotus carolinus e Umbrina coroides para áreas mais profundas a procura de alimento ou para evitar predadores. Na Praia Grande e na Prainha, o número médio de espécies, CPUE e os índices de riqueza e diversidade foram, em geral, superiores no período noturno, com a dominância das espécies H. clupeola, Pomatomus saltatrix e Sardinella brasiliensis. Sugere-se que o principal fator para esta variação nictemeral seja a proteção contra predadores devido à escuridão, tornando a visualização da presa mais difícil, além da presença de bancos sazonais de macroalgas na Prainha, que pode funcionar como uma área de alimentação para peixes piscívoros devido ao encontro de uma grande quantidade de indivíduos em águas rasas especialmente à noite
Disciplinas: Geociencias,
Biología
Palabras clave: Oceanografía,
Biología acuática,
Ictiofauna,
Comunidades,
Playas arenosas,
Variación diurna,
Brasil
Keyword: Earth sciences,
Biology,
Oceanography,
Aquatic biology,
Ichthyofauna,
Communities,
Sandy beaches,
Diurnal variation,
Brazil
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)