Testamento Vital na perspectiva de médicos, advogados e estudantes



Título del documento: Testamento Vital na perspectiva de médicos, advogados e estudantes
Revista: Bioethikos
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000392028
ISSN: 1981-8254
Autores: 1
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Instituciones: 1Universidade do Oeste de Santa Catarina, Joacaba, Santa Catarina. Brasil
Año:
Periodo: Oct-Dic
Volumen: 5
Número: 4
Paginación: 384-391
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Aplicado, descriptivo
Resumen en español La prolongación artificial de la vida se discute siempre más bajo la égida de la bioética. No obstante, el Testamento Vital, un documento con instrucciones anticipadas respecto a la voluntad de un paciente, se considera un nuevo dispositivo legal que se aplicará a esta situación. La meta de este estudio fue evidenciar como los profesionales del área de la salud y del derecho se posicionan en cuanto al tema, y la postura personal de ellos delante pacientes con y pacientes sin el Testamento Vital. Por medio de un estudio cualitativo-cuantitativo descriptivo transversal, se dividieron a la población estudiada (n=209) en 4 grupos: doctores (n=54), abogados (n=28), estudiantes de medicina (n=56) y estudiantes de Derecho (n=71). Para el proceso de los datos cuantitativos utilizamos el software Epi Info 6.04d, mientras que para el análisis de datos cualitativos se utilizo la técnica llamada Discurso del Sujeto Colectivo (DCS). Solamente 29.2% de los sujetos entrevistados han presentado conocimiento completo del significado del Testamento Vital. En vista de la posibilidad de instituir el Testamento Vital, 87.6% de los sujetos entrevistados optarían por la ortotanasia en caso de un paciente en fases terminales de vida. En vista de la institución del Testamento Vital, la opción por la ortotanasia cayó a 35.9% y la opción por el Testamento Vital fue reputada la opción por 60.8% de los sujetos entrevistados, una diferencia estadísticamente significativa (p<0.01). La aceptación amplia del Testamento Vital por todos los grupos permite que asumamos que su regulación fuera bien recibida y útil para la sociedad brasileña como una manera de garantizar la autonomía del paciente que se encuentra incapaz de revelar su voluntad
Resumen en inglés Artificial prolongation of life is ever more debated under the aegis of Bioethics. However the Vital Will, a document with anticipated instructions regarding the will of a patient, is considered a new legal dispositive to be applied to this situation. The aim of this study was to evidence the way professionals of the medical area and law positioned in relation to the subject, and the personal posture of them before patients with and patients without Living Will. By means of a transversal descriptive qualitative-quantitative study, the studied population (n=209) was divided in 4 groups: doctors (n=54), lawyers (n=28), medical students (n=56) and law students (n=71). For the processing of the quantitative data of the research we used the Epi Info 6.04d software, where as for the analysis of qualitative data the technique of analysis named Discourse of the Collective Subject (DCS) was used. Only 29.2% of interviewed subjects had presented full knowledge of the meaning of Living Will. Considering the possibility of instituting Living Will, 87.6% of subjects interviewed would opt for ortotanasia in case of a patient in terminal phases of life. Considering the institution of Living Will, the option for ortotanasia fell to 35.9% and the option for Living Will was said to be the option by 60.8% of interviewed subjects, a statistically significant difference (p<0.01). The broad acceptance of Living Will by all groups allows us to assume that its regulation would be well received and useful for the Brazilian society as a way to guarantee the autonomy of the patient who finds herself incapable of revealing her will
Resumen en portugués O prolongamento artificial da vida há muito vem sendo debatido sob a égide da Bioética, porém o Testamento Vital, documento com diretrizes antecipadas, é considerado um novo instituto jurídico, e que se aplica a essa situação. O objetivo deste estudo foi evidenciar o entendimento dos sujeitos da área médica e do Direito em relação ao tema, e o posicionamento pessoal diante de um paciente com e sem o Testamento Vital. Por meio do desenho de estudo quali-quantitativo descritivo transversal, a população estudada (n=209) foi dividida em 4 grupos: médicos (n=54), advogados (n=28), estudantes de medicina (n=56) e estudantes de Direito (n=71). Para o processamento dos dados quantitativos da pesquisa foi utilizado o software Epi Info 6.04d, enquanto que para a análise dos dados qualitativos foi utilizada a técnica de análise do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Apenas 29,2% dos entrevistados denotaram conhecimento pleno do significado do Testamento Vital. Não considerando a possibilidade de instituição do Testamento Vital, 87,6% dos entrevistados optariam pela ortotanásia diante de um paciente em fase terminal de vida. Considerando a sua instituição, a opção pela ortotanásia caiu para 35,9% e a opção pelo Testamento Vital foi apontada por 60,8% dos entrevistados, diferença estatisticamente significativa (p<0,01). A ampla aceitação do testamento vital por todos os grupos pesquisados permite supor que sua regulamentação poderá ser bem recebida e útil à sociedade brasileira como forma de garantir a autonomia do paciente que se encontre incapaz de manifestar sua vontade
Disciplinas: Filosofía,
Derecho
Palabras clave: Etica,
Filosofía de la ciencia,
Bioética,
Filosofía del derecho,
Eutanasia,
Testamento vital,
Derechos humanos,
Pacientes,
Voluntad,
Ortotanasia
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