Mundo, terra e "nao-encobrimento" em "A origem da obra de arte"



Título del documento: Mundo, terra e "nao-encobrimento" em "A origem da obra de arte"
Revista: Artefilosofia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000336236
ISSN: 1809-8274
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Parana, Curitiba, Parana. Brasil
Año:
Periodo: Jul
Número: 5
Paginación: 35-47
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Teórico
Resumen en inglés The present article aims to show how Heidegger, in The origin of the work of art, thinks about “unconcealment” (Unverborgenheit) as an interpretation of the artwork. His essay has two intertwined tons: a “negative” ton, criticizing Aesthetics, and a “positive” ton of his own interpretation of the artwork. About the fi rst, we shall consider the critique to the notions of symbol, representation, form and matter; by disarticulating these notions, Heidegger introduces his thesis that the artwork neither represents nor symbolizes, but in it the reality itself happens, that is to say, in it “unconcealment” happens. The pair world-earth comes to supplant the pair form-matter: by “installing a world and elaborating the earth”, the artwork compounds unconcealment itself. To reach the essay’s progress, we will follow both interpretations of the author, one of a Van Gogh’s painting, the other of a Greek temple
Resumen en portugués O presente artigo dedica-se a explicitar o modo como Heidegger, em A origem da obra de arte, pensa o “não-encobrimento” (Unverborgenheit) como uma interpretação da obra de arte. Seu ensaio se compõe de dois tons entrelaçados: um “negativo” de crítica à estética e um “positivo” de sua própria leitura da obra de arte. Quanto ao primeiro, consideraremos a crítica às noções de símbolo, representação, forma e matéria; desarticulando essas noções, Heidegger introduzirá sua tese de que a obra de arte não representa nem simboliza, mas nela acontece o próprio real, isto é, nela se dá não-encobrimento. O par mundo-terra vem a suplantar o par matéria-forma: “instalando um mundo e elaborando a terra”, a obra de arte compõe o próprio não-encobrimento. Para compreender o progresso do ensaio, acompanharemos as duas interpretações do autor, a primeira de uma pintura de Van Gogh e a segunda de um templo grego
Disciplinas: Arte,
Filosofía
Palabras clave: Historia del arte,
Estética,
Obra artística,
Mundo,
Tierra,
Origen
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