Da intuicao como metodo filosofico a cartografia como metodo de pesquisa – consideracoes sobre o exercício cognitivo do cartografo



Título del documento: Da intuicao como metodo filosofico a cartografia como metodo de pesquisa – consideracoes sobre o exercício cognitivo do cartografo
Revista: Arquivos brasileiros de psicologia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000341652
ISSN: 1809-5267
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul. Brasil
2Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Volumen: 61
Número: 1
Paginación: 30-37
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This text discusses the cartography, a geographical practice of attendance of processes in course which, more than a delineating plan of historical courses, it is in charge of a field of forces in the core of the strata. Proposed as wandering way by Gilles Deleuze and Félix Guattari, the cartography offers itself as trail to access that which forces to think; to that which forces to move practices, subjectivities and worlds going in the pursuit of the event and giving itself to the researcher, as attendance possibility of that which does not bend to the representation. Understanding that the cartographic method convokes a peculiar cognitive exercise of the researcher – once being turned to the plan of a problematic field, it requests a cognition much more capable of inventing the world, that of recognizing it –, we looked for elements for that discussion in a dialogue with Henri Bergson when he is devoted to think about the intuition as method
Resumen en portugués Este texto discute a cartografia, uma prática geográfica de acompanhamento de processos em curso que, mais do que de um traçado de percursos históricos, ocupa-se de um campo de forças no seio mesmo dos estratos. Proposto enquanto caminho errante por Gilles Deleuze e Félix Guattari, a cartografia se oferece como trilha para acessar aquilo que força a pensar, dando-se ao pesquisador, como possibilidade de acompanhamento daquilo que não se curva à representação. Entendendo que o método cartográfico convoca um exercício cognitivo peculiar do pesquisador – uma vez que, estando voltada para o traçado de um campo problemático, requer uma cognição muito mais capaz de inventar o mundo do que de reconhecê-lo –, buscamos elementos para essa discussão em uma interlocução com Henri Bergson quando se dedica a pensar a respeito da intuição como método
Disciplinas: Geografía
Palabras clave: Cartografía,
Cognición,
Investigadores,
Intuición
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)