Acerca do amor e algumas de suas particularidades na psicose



Título del documento: Acerca do amor e algumas de suas particularidades na psicose
Revista: Arquivos brasileiros de psicologia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000351250
ISSN: 1809-5267
Autores: 1
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil
Año:
Volumen: 61
Número: 3
Paginación: 97-106
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The love theme is covered and linked to specific issues of partnership in psychosis having the Lacanian psychoanalysis as the main reference. It covers some formalizations considered essential to ponder difficulty of its existence in psychosis: love as passion of the being that soothes the lack-to-be linked thus to give what it doesn’t have; sublimation of desire, affection that stops writing up, contingency; substitution of non-sexual relationship and differentiator of a partner to a pure symptom. It’s considered the possibility to tell about love in psychosis as a dead love in order to the subjective constitution of these subjects. Therefore the subjective position of psychotic’s partner – which isn’t symptom of the unconscious – is located, as well as the psychotic subject’s position in the sexual intercourse that makes it exists. It’s also addressed the usage of the organ and a role of indicators that make it possible a lasting partnership which are attested by the clinic and daily life
Resumen en portugués O tema do amor é percorrido e articulado às questões próprias de parcerias na psicose, tendo a Psicanálise lacaniana como principal referência. São abordadas algumas formalizações consideradas essenciais para ponderar a dificuldade de sua existência na psicose: amor como paixão do ser que acalma a falta-a-ser, portanto associado a dar o que não se tem; amor como sublimação do desejo, como afeto que para de escrever-se, contingencial; amor suplência da não relação sexual e diferenciador do parceiro de um puro sintoma. Considera-se a possibilidade de se dizer do amor na psicose, mas como amor morto, em função da própria constituição subjetiva desses sujeitos. Consequentemente se localiza a posição subjetiva do parceiro do psicótico que não é sintoma do inconsciente e a posição do sujeito psicótico na relação sexual que faz existir. Abordam-se, também, o uso do órgão e de certos indicadores que possibilitam parcerias duradouras, atestadas pela clínica e pela vida diária
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Psicoanálisis lacaniano,
Amor,
Psicosis
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