Condições de processamento e comercialização de queijo-de-minas frescal



Título del documento: Condições de processamento e comercialização de queijo-de-minas frescal
Revista: Arquivo brasileiro de medicina veterinaria e zootecnia
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000287317
ISSN: 0102-0935
Autores: 1

Instituciones: 1Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Ciencias Farmaceuticas, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Abr
Volumen: 58
Número: 2
Paginación: 263-272
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental, analítico
Resumen en inglés Microbial contamination of minas fresh cheese during its shelf-life and general aspects of quality and standardization of seven different trademarks (A to G), purchased in grocery stores in São Paulo, were investigated. For this purpose, counts of Staphylococcus spp., coliforms, Escherichia coli, and lactic acid bacteria, besides pH, moisture, and instrumental measurement of hardness were determined 7, 14 and 21 days after cheese production. The variation of coliforms and E. coli counts during the production of cheeses from pasteurized and raw milk was also evaluated. The highest counts of Staphylococcus spp., coliforms and E. coli were, respectively, 7.83 (B), 8.02 (B), and 7.83 log CFU/g (C). Except for trademark F, all others presented contamination levels above those recommended by the Brazilian legislation. Cheeses from six out of seven trademarks were already unsuitable for consumption 7 days after production. The counts of total coliforms and E. coli in cheeses prepared in the laboratory increased 2.5 log cycles during their manufacture using pasteurized milk, and 4.5 log cycles (coliforms) and 5 log cycles (E. coli) when prepared with raw milk. Conditions of production, distribution, and expiration date of commercial minas fresh cheese need improvement
Resumen en portugués Avaliaram-se a evolução da contaminação microbiana de queijo-de-minas frescal durante sua vida de prateleira e a padronização e qualidade de sete marcas (A a G) de queijo (3 a 4 lotes de cada), adquiridas em supermercados de São Paulo. Os parâmetros determinados incluíram contagens de Staphylococcus spp., coliformes, Escherichia coli e bactérias láticas, pH, umidade e dureza instrumental, após 7, 14 e 21 dias de fabricação dos queijos. Avaliou-se, também, o comportamento da população de coliformes e E. coli durante o processamento de queijo-de-minas frescal com leite pasteurizado e cru. As contagens mais elevadas de Staphylococcus spp., coliformes e E. coli detectadas foram, respectivamente, 7,83 (B), 8,02 (B) e 7,83 log UFC/g (C). Todas as marcas, exceto a F, apresentaram índices de contaminação acima do recomendável. Seis das sete marcas apresentaram-se impróprias para o consumo já aos sete dias de fabricação. As populações de coliformes e de E. coli dos queijos preparados no laboratório aumentaram 2,5 ciclos log durante o processamento com leite pasteurizado e 4,5 ciclos log (coliformes) e 5 ciclos log (E. coli) em queijo fabricado com leite cru. Uma reavaliação das condições de fabricação, distribuição, comercialização e prazo de validade de queijo-de-minas frescal é necessária
Disciplinas: Química
Palabras clave: Química de alimentos,
Microbiología,
Queso,
Contaminación,
Análisis microbiológico,
Brasil
Keyword: Chemistry,
Food chemistry,
Microbiology,
Cheese,
Contamination,
Microbiological analysis,
Brazil
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)