Alcohol Effects on the P2 component of Auditory Evoked Potentials



Título del documento: Alcohol Effects on the P2 component of Auditory Evoked Potentials
Revista: Anais da Academia Brasileira de Ciencias
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000372503
ISSN: 0001-3765
Autores: 1
1
1
Instituciones: 1Universidad Autónoma de Campeche, Centro de Investigaciones Biomédicas y Cuerpo Académico Biomedicina, Campeche. México
2Secretaría de Salud, Hospital General de Especialidades “Dr. Javier Buenfil Osorio”, Campeche. México
Año:
Periodo: Mar
Volumen: 86
Número: 1
Paginación: 429-436
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés This is a second part of a research aimed to study the effects of alcohol on the electrophysiological processes in student volunteers. The first part showed that alcohol slowed the Omitted Stimulus Potential (OSP). This work studied the ethanol effects on the parameters (i.e. rate of rise, amplitude and peak latency) of the P2 component of the evoked potentials (EPs) yielded by trains of auditory stimuli. It is hypothesized here that if P2 and OSP waves share some common neural processes then alcohol should also affect these specific parameters. A dose of 0.8 g/kg of alcohol or a placebo (0 g/kg) was administered to two groups of 15 young men who were tested before and again after treatment. The pre-post treatment change in each of the measurements was used to assess the treatment effects. The results showed that compared to placebo, alcohol slowed the P2 rise rate and reduced its amplitude, with no effects on peak latency. The rise rate is more sensitive to alcohol but more resistant to the adaptation process. Alcohol resembles the response inhibition model acting against the adaptation. The rise rate of the P2 and the OSP waves are affected by alcohol in a similar fashion, suggesting similar neural generative mechanisms
Resumen en portugués Esta é a segunda parte de uma pesquisa que teve como objetivo estudar os efeitos do álcool sobre os processos eletrofisiológicos em estudantes voluntários. A primeira parte mostrou que o álcool diminuiu o “Omitted Stimulus Potential” (OSP). Este trabalho estudou os efeitos do etanol sobre os parâmetros (ou seja, taxa de crescimento, amplitude e latência de pico) do componente P2 dos potenciais evocados (EPS) gerados por trens de estímulos auditivos. A hipótese aqui levantada é que, se ondas P2 e OSP compartilham alguns processos neurais comuns, então o álcool também deve afetar estes parâmetros específicos. Uma dose de 0,8 g / kg de álcool ou de um placebo (0 g / kg) foi administrada a dois grupos de 15 jovens que foram testados antes, e novamente após o tratamento. A mudança de pré-/pós-tratamento em cada uma das medições foi utilizada para avaliar os efeitos do tratamento. Os resultados mostraram que, em comparação com o placebo, o álcool reduziu a taxa de crescimento de P2 e reduziu sua amplitude, sem efeitos sobre o pico de latência. A taxa de crescimento é mais sensível ao álcool, porém mais resistente ao processo de adaptação. O álcool se assemelha ao modelo de inibição da resposta que atua contra a adaptação. A taxa de crescimento da P2 e as ondas OSP são afetadas pelo álcool de um modo semelhante, sugerindo mecanismos neurais semelhantes
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Neurología,
Otorrinolaringología,
Toxicología,
Alcohol,
Estímulos auditivos,
Potenciales evocados,
Parametros
Keyword: Medicine,
Neurology,
Otolaryngology,
Toxicology,
Alcohol,
Auditive stimuli,
Evoked potentials,
Parameters
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)