Uma Abordagem Sócio-Crítica da Modelagem Matemática: a perspectiva da educação matemática crítica



Título del documento: Uma Abordagem Sócio-Crítica da Modelagem Matemática: a perspectiva da educação matemática crítica
Revista: Alexandria (Florianopolis)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000475686
ISSN: 1982-5153
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Matematica, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil
Año:
Periodo: Jul
Volumen: 2
Número: 2
Paginación: 55-68
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This paper, theoretical in nature, has as objective the promotion of a deeper reflection about what I mean when I talk about approaching mathematical modelling according to critical mathematics education (CME). I classify this approach as belonging to the socio-critical perspective in the system proposed by Kaiser and Sriraman (2006). The main characteristics of modelling according to CME are dialogue and democracy in students’ political education, the proximity to ethnomathematics, the questioning about mathematics absolutism, the questioning of mathematical models as formatting society, the students’ critical participation in society, discussing political, economic and environmental issues where mathematics takes part as technological support. In this sense, I am concerned with a mathematics education that seeks not only to give students mathematical resources, but also to enable them to act critically in society, through mathematical knowledge, which is a way to promote their empowerment as citizens
Resumen en portugués Este artigo, de cunho teórico, tem por objetivo promover uma reflexão mais profunda sobre o que quero dizer quando falo em abordagem da modelagem matemática segundo a educação matemática crítica (EMC). Inicio classificando-a como pertencente à perspectiva sócio-crítica no sistema proposto por Kaiser e Sriraman (2006). A seguir, procuro caracterizar a modelagem segundo a EMC, destacando o diálogo e a democracia na formação política dos estudantes, a proximidade dessa abordagem à etnomatemática, o questionamento ao absolutismo da matemática, o questionamento a modelos matemáticos como formatadores da sociedade, a participação crítica dos estudantes na sociedade, discutindo questões políticas, econômicas, ambientais, nas quais a matemática serve como suporte tecnológico. Nesse sentido, preocupo-me com uma educação matemática dos estudantes que não vise apenas instrumentá-los matematicamente, mas que também proporcione sua atuação crítica na sociedade, por meio desse conhecimento matemático, o que é uma forma de proporcionar sua emancipação como cidadãos
Disciplinas: Educación
Palabras clave: Pedagogía,
Brasil,
Modelos matemáticos,
Educación matemática,
Enseñanza-aprendizaje,
Matemática crítica,
Etnomatemáticas,
Democracia,
Emancipación
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