O belo animal, o drama pós-catástrofe e o paradigma testemunhal



Título del documento: O belo animal, o drama pós-catástrofe e o paradigma testemunhal
Revista: Alea: estudos neolatinos
Base de datos:
Número de sistema: 000566985
ISSN: 1517-106X
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, Pará. Brasil
Año:
Periodo: May-Ago
Volumen: 24
Número: 2
Paginación: 13-32
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Resumen en portugués O estudo parte da noção de “belo animal” para pensar os paradigmas compositivos do drama contemporâneo na esteira das reflexões de Jacques Rancière e Jean-Pierre Sarrazac. Nesse caminho crítico, a imagem anatômica da fábula teatral, ainda presente em teóricos modernos como Hegel e Peter Szondi, é deslocada para uma metáfora teratológica que propõe o mythos como reminiscência e testemunho, político e íntimo, do sujeito ficcional. A lógica sintagmática da ação, o drama-na-vida, é remontada em uma razão inorgânica e regressiva da sequência dos atos, consubstanciando um tratamento estético que, como Paixão e Processo, caracteriza o que denominamos de dramaturgia pós-catástrofe.
Resumen en inglés The study starts from the notion of “beautiful animal” to think about the compositional paradigms of contemporary drama, in the wake of Jacques Rancière and Jean-Pierre Sarrazac’s reflections. In this critical path, the anatomical image of the theatrical fable, still present in modern theorists such as Hegel and Peter Szondi, is shifted to a teratological metaphor that proposes the mythos as reminiscence and political and intimate testimony of the fictional subject. The syntagmatic logic of action, the drama-in-life, is reassembled in an inorganic and regressive reason for the sequence of acts, consubstantiating an aesthetic treatment that, like Passion and Process, characterizes what we call post-catastrophe dramaturgy.
Otro resumen Résumé L'étude part de la notion de « bel animal » pour réfléchir aux paradigmes compositionnels du théâtre contemporain, en suivant les réflexions de Jacques Rancière et Jean-Pierre Sarrazac. Dans ce cheminement critique, l'image anatomique de la fable théâtrale, encore présente chez des théoriciens modernes comme Hegel et Peter Szondi, est déplacée vers une métaphore tératologique qui propose le mythos comme réminiscence et témoignage politique et intime du sujet fictif. La logique syntagmatique de l'action, le drame-dans-la-vie, est rassemblée dans une raison inorganique et régressive de la séquence des actes, en consubstantiant un traitement esthétique qui, comme Passion et Processus, caractérise ce que nous appelons la dramaturgie post-catastrophe.
Disciplinas: Literatura y lingüística,
Filosofía,
Biología
Palabras clave: Literatura dramática,
Doctrinas y corrientes filosóficas,
Zoología
Keyword: Beautiful animal,
Testimony,
Post-catastrophe drama,
Dramatic literature,
Philosophical doctrines,
Zoology
Texto completo: Texto completo (Ver PDF) Texto completo (Ver HTML)