Na língua da mãe a língua dos assassinos: a tensão poética em Paul Celan



Título del documento: Na língua da mãe a língua dos assassinos: a tensão poética em Paul Celan
Revista: Alea: estudos neolatinos
Base de datos:
Número de sistema: 000566917
ISSN: 1517-106X
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil
2Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Minas Gerais. Brasil
Año:
Periodo: May-Ago
Volumen: 23
Número: 2
Paginación: 161-178
País: Brasil
Idioma: Portugués
Resumen en español La tensión entre Muttersprache (lengua materna) y Mördersprache (lengua de los asesinos) dentro del idioma alemán da forma a la poesía de Paul Celan. ¿Cómo, entonces, es posible engañar a la lengua en medio de la tensión insoluble de este campo, en el que la memoria afectiva no puede recuperarse sin el embarazo de la muerte? Este es un tema abordado en el artículo, que aún busca aprehender cómo la negatividad de la barbarie reduce el lenguaje y cualquier posibilidad de intercambio entre lenguas a un balbuceo que demarca la lengua hacia sus cicatrices y dolor irreparable, ya que la herencia lingüística originada a partir del pecho de la madre también sostiene la tradición que germina la barbarie.
Resumen en portugués A tensão entre a Muttersprache (língua materna) e a Mördersprache (língua dos assassinos) no interior da língua alemã confere forma à poesia de Paul Celan. Como, então, é possível trapacear a língua em meio à tensão insolúvel desse campo, no qual a memória afetiva não pode ser restaurada sem a prenhez da morte? Essa é uma questão abordada no artigo, que ainda procura apreender como a negatividade da barbárie reduz a linguagem e qualquer possibilidade de intercâmbio entre as línguas a um balbucio que demarca a língua em direção às suas cicatrizes e dores irreparáveis, uma vez que a herança linguística originada do seio materno também suporta a tradição que germina a barbárie.
Resumen en inglés The tension between Muttersprache (mother tongue) and Mördersprache (murderers’ language) within the German language shapes Paul Celan's poetry. How, then, is it possible to cheat language amid the unresolved tension of this realm, in which affective memory cannot be restored without the gestation of death? This is a question addressed in the article, which also seeks to discern how the negativity of barbarism reduces language and any possibility of interchange between languages to a babbling that delineates language in the direction of its scars and irreparable pains, as the linguistic heritage originated in the mother’s womb also sustain the tradition in which barbarism sprouts.
Palabras clave: Lengua materna,
Lengua de asesino,
Auschwitz,
Paul Celan
Keyword: Mother tongue,
Murderers' language,
Auschwitz,
Paul Celan
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