Borges contra Borges: más traduções de “O Aleph”



Título del documento: Borges contra Borges: más traduções de “O Aleph”
Revista: Alea: estudos neolatinos
Base de datos:
Número de sistema: 000566708
ISSN: 1517-106X
Autores: 1
Instituciones: 1Yale University, New Haven, Connecticut. Estados Unidos
Año:
Periodo: Sep-Dic
Volumen: 19
Número: 3
Paginación: 479-493
País: Brasil
Idioma: Portugués
Resumen en español Borges parece haber sostenido que las traducciones son frecuentemente mejores que los originales, pero él mismo hizo un gran esfuerzo (por ejemplo, aprender alemán en su juventud para leer a Kafka) por acceder a la literatura en sus lenguas originales. En su madurez hizo un gran esfuerzo por aprender el idioma nórdico de las sagas para leerlas directamente. Su salida ha sido aceptada de manera demasiado literal por la crítica y, peor, por sus propios traductores, que han sido descuidados en la traducción de sus relatos, mostrando una libertad que menoscaba sus propios textos. Este ensayo examina tres traducciones, al inglés, francés e italiano de "El Aleph," para demonstrar cómo Borges ha sido mal traducido de manera que afecta la correcta lectura de sus textos. Las erradas traducciones son de una palabra clave para referirse a un baúl que el protagonista encuentra en un sótano, y que es una especie de representación correlativa del Aleph. A partir de esos errores de traducción el ensayo propone una interpretación del relato.
Resumen en portugués Borges parece haver argumentado que as traduções são frequentemente melhores do que os originais, mas ele próprio fez um grande esforço (por exemplo, aprender alemão, em sua juventude, para ler Kafka) para acessar a literatura em suas línguas originais. Em sua maturidade, fez um grande esforço para aprender o idioma nórdico das sagas para lê-las diretamente. Sua saída foi acatada de maneira literal demais pela crítica e, pior, por seus próprios tradutores, que foram descuidados na tradução de seus relatos, mostrando uma liberdade que compromete seus próprios textos. Este ensaio examina três traduções de “O Aleph”, ao inglês, francês e italiano, para demonstrar como Borges foi mal traduzido de maneira que afeta a correta leitura de seus textos. As equivocadas traduções são de uma palavra-chave para referir-se a um baú que o protagonista encontra em um porão, e que é uma espécie de representação correlativa do Aleph. A partir desses equívocos de tradução, o ensaio propõe uma interpretação do relato.
Resumen en inglés Borges seems to have maintained that translations are often better than the originals; however, he himself did as much as he could, such as learning German in his youth to read Kafka, to access literature in the original. Late in life he tried to learn Icelandic to read the sagas directly. His boutade has been taken too literally by criticism and his own translators have been careless in translating his texts, sporting a freedom that does harm to their own texts. By examining three translations (into English, French, and Italian) of a fragment from the story "The Aleph," this essay shows how Borges has been mistranslated in ways that affect the proper interpretation of that canonical story. The mistranslations are of a key term to refer to a trunk that the protagonist finds in a basement and which is an objective correlative representation of the Aleph.
Palabras clave: Teoría y crítica de la traducción,
Traductores de Borges,
“El Aleph”
Keyword: Theory and criticism of translation,
Borges translators,
“The Aleph”
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