O vampiro, um nao morto ainda vivo



Título del documento: O vampiro, um nao morto ainda vivo
Revista: Agora (Rio de Janeiro)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000392914
ISSN: 1516-1498
Autores: 1
Instituciones: 1Espace Analytique, París. Francia
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 15
Número: 2
Paginación: 301-309
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The Vampire, a live undead. What does a vampire represent? Why does he have such a place in the culture? It is a cultural invariant with cultural differences. The living is an undead and the undead is still living. From a psychoanalytical point of view, what is the connection to teeth and to bites that contaminate, and make the other become a vampire? The vampire is a baby that bites and who has an ambivalent desire of immortality. Maternal milk is as vital as blood for the vampire. The game of biting for the Winnicottian baby is more important than the bite for the Kleinian baby. The Kleinian baby is closer to the vampire than the winnicotian baby
Resumen en portugués O que um vampiro representa? Por que ocupa tal lugar na cultura? O vampiro é um invariante cultural com diferenças culturais. O vivente é um não morto (undead), e o não morto ainda está vivo. Do ponto de vista psicanalítico, qual é, então, essa relação com os dentes e com a mordida que contamina, que faz com que o outro se torne também um vampiro? O vampiro é um bebê que morde e tem um desejo ambivalente de imortalidade. O leite materno é vital como o é o sangue para o vampiro. A brincadeira de mordiscar, para o bebê winnicottiano, conta mais do que a mordida para o bebê kleiniano. O bebê kleiniano é mais próximo do vampiro do que o bebê winnicottiano
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Psicoanálisis,
Vampirismo,
Bebés,
No muertos,
Cultura,
Klein, Melanie,
Winnicott, Donald W
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