Black women's "two-ness" in african-american literature: can black and white world's join together?



Título del documento: Black women's "two-ness" in african-american literature: can black and white world's join together?
Revista: Acta scientiarum. Language and culture
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000313196
ISSN: 1983-4675
Autores: 1
Instituciones: 1Centro Universitario Campos de Andrade, Curitiba, Parana. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 32
Número: 1
Paginación: 27-34
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The article discusses how black women keep contacts with both black and white worlds in novels written by African-American female writers. In Toni Morrison’s (1970) The Bluest Eye, Pecola Breedlove keeps contact with the white world through her assimilationist behavior; in Alice Walker’s (1982) The Color Purple, Celie freezes herself in the black world by playing the role of the nationalist Negro; finally, in Lorraine Hansberry’s (1987) A Raisin in the Sun, Mama Younger joins black and white worlds together when she develops a catalyst agenda, as she moves to a white neighborhood
Resumen en portugués A dualidade de mulheres negras na literatura afro-americana: os mundos negro e branco podem se unir? O artigo discute como mulheres negras mantêm contato com os mundos negro e branco em romances de escritoras afroamericanas. Em O Olho Mais Azul, de Toni Morrison (1970), Pecola Breedlove se alia ao mundo branco pelo comportamento assimilacionista; em A Cor Púrpura, de Alice Walker (1982), Celie se isola no mundo negro ao assumir o papel do Negro nacionalista; por fim, em Uma Cereja ao Sol, de Lorraine Hansberry (1987), Mama Younger aproxima o mundo negro e branco quando se torna catalista, indo morar num bairro branco
Disciplinas: Literatura y lingüística
Palabras clave: Literatura y sociedad,
Estados Unidos de América,
Negros,
Blancos
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)