Revista: | Acta ortopedica brasileira |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000268166 |
ISSN: | 1413-7852 |
Autores: | Chueire, Alceu Gomes1 Carvalho-Filho, Guaracy Santos, Antonio Fernando dos Pockel, Karen Panzarini |
Instituciones: | 1Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto, Ribeirao Preto, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2004 |
Periodo: | Ene-Mar |
Volumen: | 12 |
Número: | 1 |
Paginación: | 5-11 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en portugués | De fevereiro de 2000 a setembro de 2001, 84 pacientes apresentando fratura do anel pélvico foram avaliados, segundo determinado protocolo aplicado. Houve predomínio do sexo masculino (67%), a maioria dos pacientes eram brancos (86%) e a idade média foi de 37 anos. Quanto ao tipo de acidente, os mais freqüentes foram os relacionados ao trânsito (58%) - carro, moto e atropelamento - pacientes vítimas de traumas de alta energia. As fraturas foram classificadas de acordo com Tile(13) em estáveis, em 55% (fraturas do tipo A); rotacionalmente instáveis, em 30% (fraturas do tipo B) e rotacional e verticalmente instáveis, em 15% (fraturas do tipo C). A fratura mais freqüentemente encontrada foi a dos ramos isquiopúbicos. O tratamento cirúrgico foi realizado em 29% dos pacientes. Houve necessidade de transfusão sangüínea em 20% dos pacientes, utilizando-se uma média de cinco unidades de sangue total; exceto dois pacientes (2,4%) com lesão arterial intra pélvica que necessitaram mais de 10 unidades de sangue nas primeiras 48 horas. A mortalidade foi de sete por cento tendo relação significativa com traumas extra pélvicos |
Disciplinas: | Medicina |
Palabras clave: | Traumatología y ortopedia, Anillo pélvico, Fracturas, Accidentes de tránsito, Epidemiología |
Keyword: | Medicine, Traumatology and orthopedics, Pelvic ring, Fractures, Traffic accidents, Epidemiology |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |