A tradicional dicotomia pensamento-ação em D. Davidson: Um contraponto comportamental



Título del documento: A tradicional dicotomia pensamento-ação em D. Davidson: Um contraponto comportamental
Revista: Acta comportamentalia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000526926
ISSN: 0188-8145
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade Federal de Goias, Faculdade de Filosofia, Goiania, Goias. Brasil
Año:
Volumen: 29
Número: 1
Paginación: 113-132
País: México
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés One of the biggest issues in theory of action concerns the circumscription of actions in relation to the other phenomena in the universe. Donald Davidson’s “causal theory of action,” supplemented by his “anomalous monism,” is regarded as one of the main lines of response to this conceptual issue. According to Davidson, roughly, a behavior counts as an action if its causal roots partially comprise internal events in the agent couched in terms of thoughts and desires that “rationalize” (i.e., work as reasons for) its occurrence. That is, Davidson proposes that actions are demarcated by reasons explanations, which appeal to thoughts and desires for a given behavior, taken as internal events that explain why that behavior takes place. Davidson’s model inherits from the traditional dichotomy between thinking and acting, and is based upon a non-reductive physicalist identity between episodes of psychological events and episodes of neurophysiological events. In this paper, we dispute this influential model in action theory, and advance a behavioral counterpoint, basically in Skinnerian lines, whereby action is spelled out in terms of operant behavior, and the heterogeneous concept of thought is analyzed as a tool for talking about behavior (sometimes not apparent in the outside body) in relation to its contextual determinants. In the behavioral model the dichotomy between thought and action vanishes
Resumen en portugués Uma das grandes questões da teoria da ação diz respeito à circunscrição das ações em relação aos outros fenômenos do universo. A abordagem de Donald Davidson, conhecida como “teoria causal da ação”, complementada por seu “monismo anômalo”, é considerada uma das principais linhas de resposta a essa questão conceitual. Segundo Davidson, grosso modo, um comportamento conta como uma ação se suas raízes causais envolvem, em parte, eventos internos ao(à) agente descritos em termos de pensamentos e desejos que “racionalizam” (funcionam como razões para) sua ocorrência. O modelo de Davidson, assim, herda a dicotomia tradicional entre pensar e agir. Neste artigo, questionamos esse modelo influente na teoria da ação, e defendemos um contraponto comportamental, basicamente em linhas skinnerianas, no qual as ações são caracterizadas em termos de comportamento operante, e o conceito heterogêneo de pensamento é analisado como uma ferramenta para se falar de comportamentos em suas relações com determinantes contextuais. No modelo comportamental, a dicotomia entre pensamento e ação desaparece
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Historia y filosofía de la psicología,
Pensamiento,
Acción,
Comportamiento,
Davidson, Donald,
Skinner, Burrhus Frederic,
Teoría causal de la acción,
Monismo anómalo,
Conductismo,
Razones
Texto completo: https://biblat.unam.mx/hevila/Actacomportamentalia/2021/vol29/no1/8.pdf