Revista: | Veritas (Porto Alegre) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000291050 |
ISSN: | 0042-3955 |
Autores: | Lovison, Aida Maria1 Camara, Guilherme Dornelas2 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil 2Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil |
Año: | 2008 |
Periodo: | Abr-Jun |
Volumen: | 53 |
Número: | 2 |
Paginación: | 7-17 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en portugués | Neste texto, a ética da alteridade de Emmanuel Levinas, para quem a nudez do rosto não é uma figura de estilo, mas a consciência moral, encontra a teoria da ação (cultural) dialógica, fundamento, na pedagogia do oprimido de Paulo Freire, de sua denúncia-anúncio contra a desumanização e a opressão. Para ambos, a violência toma o sentido de posse, modo pelo qual um ente, embora existindo, é parcialmente negado. Essa parcialidade, ao negar a independência do ente, instaura a opressão, negando ao oprimido a sua vocação de ser mais. A opressão mata a vida. Contudo, é pela tomada de consciência desta condição de ser-para-outro, que a própria possibilidade do humano pode ser pensada, porque a relação com outrem ou com a coletividade é nossa relação, irredutível à compreensão. Reconhecer tal subversão, ou seja, que os oprimidos, na medida em que se libertam, eles evitam a volta ao regime opressor e, ao fazê-lo, libertam o opressor, eles inauguram o amor não é assumir, em essência, que ética é a construção do sentido da vida humana desde o encontro com o outro? |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Etica, Levinas, Emmanuel, Opresión, Deshumanización, Freire, Paulo, Violencia |
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