Outramente que ser: revolvendo questoesa luz da pedagogia do oprimido



Título del documento: Outramente que ser: revolvendo questoesa luz da pedagogia do oprimido
Revista: Veritas (Porto Alegre)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000291050
ISSN: 0042-3955
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
2Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: Abr-Jun
Volumen: 53
Número: 2
Paginación: 7-17
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en portugués Neste texto, a ética da alteridade de Emmanuel Levinas, para quem a nudez do rosto não é uma figura de estilo, mas a consciência moral, encontra a teoria da ação (cultural) dialógica, fundamento, na pedagogia do oprimido de Paulo Freire, de sua denúncia-anúncio contra a desumanização e a opressão. Para ambos, a violência toma o sentido de posse, modo pelo qual um ente, embora existindo, é parcialmente negado. Essa parcialidade, ao negar a independência do ente, instaura a opressão, negando ao oprimido a sua vocação de ser mais. A opressão mata a vida. Contudo, é pela tomada de consciência desta condição de ser-para-outro, que a própria possibilidade do humano pode ser pensada, porque a relação com outrem ou com a coletividade é nossa relação, irredutível à compreensão. Reconhecer tal subversão, ou seja, que os oprimidos, na medida em que se libertam, eles evitam a volta ao regime opressor e, ao fazê-lo, libertam o opressor, eles inauguram o amor não é assumir, em essência, que ética é a construção do sentido da vida humana desde o encontro com o outro?
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Etica,
Levinas, Emmanuel,
Opresión,
Deshumanización,
Freire, Paulo,
Violencia
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