Revista: | Veritas (Porto Alegre) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000412322 |
ISSN: | 0042-3955 |
Autores: | Oliva, Alberto1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de Filosofia, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2014 |
Periodo: | Ene-Abr |
Volumen: | 59 |
Número: | 1 |
Paginación: | 106-142 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | Starting from the epistemic requirements stated by the standard view of knowledge, according to which knowledge is ‘justified true belief’, this article aims to identify the reasons why substantive philosophical theories have failed to satisfy them. Accepted this view of knowledge, philosophy will hardly be able to assign cognitive status to its theories. This article also intends to show that philosophy has its cognitive credibility put in check when it constructs abstruse rhetorical exercises that speciously seek to legitimize themselves as knowledge. Besides forging philosophical theories deprived of cognitive value, philosophy creates theories composed by propositions clearly meaningless. In developing theories devoid of any cognitive potential and theories whose propositions lack meaning, philosophy is liable to have its cognitivity seriously questioned. However, the final assessment of philosophy cannot be confined to its cognitive dimension since its theories have the power of providing ways of seeing reality even when they fail in their attempts to explain objects |
Resumen en portugués | Partindo das exigências epistêmicas estatuídas pela concepção-padrão de conhecimento, de acordo com a qual conhecimento é ‘crença verdadeira justificada’, o artigo visa a identificar as razões pelas quais as teorias filosóficas substantivas têm fracassado em satisfazê-las. Aceita essa visão de conhecimento, a filosofia vê-se impedida de atribuir estatuto cognitivo às suas teorias. O artigo também pretende mostrar que a filosofia tem a credibilidade cognitiva colocada em xeque quando constrói abstrusos exercícios retóricos que especiosamente buscam legitimar-se como conhecimento. Além de forjar teorias carentes de cognitividade, a filosofia também cria teorias compostas de proposições claramente desprovidas de significatividade. Ao elaborar teorias carentes de potencial cognitivo e teorias cujas proposições carecem de sentido, a filosofia fica sujeita a ter a cognitividade questionada. No entanto, a avaliação final da filosofia não pode confinar-se à dimensão da cognitividade, já que suas teorias possuem o poder de oferecer formas de ver a realidade mesmo quando fracassam em explicar objetos |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Epistemología, Metafilosofía, Gnoseología, Doctrinas y corrientes filosóficas, Teoría del conocimiento, Verdad, Justificación epistémica, Significado, Cognición, creencia justificada |
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