A subjetividade na "Ciencia da logica"



Título del documento: A subjetividade na "Ciencia da logica"
Revista: Veritas (Porto Alegre)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000381294
ISSN: 0042-3955
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Ceara, Fortaleza, Ceara. Brasil
Año:
Periodo: Sep-Dic
Volumen: 55
Número: 3
Paginación: 116-129
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The article tries to explain the concept of subjectivity in Hegel’s Science of Logic, parting from its initial form. In this it differs form other studies on the subject which mostly discuss the more developed forms that are found on the various stages of the Logic of Concept. However, since the latter is “Subjective Logic” right from the beginning, subjectivity must be constituted before pure thinking enters this last stage of its development or at the very beginning of it. This initial and minimal form of subjectivity is explained firstly by its identification with freedom and secondly by understanding freedom as self-determination. This self-determination occurs first within "Absolute Necessity" and turns fully independent whit "Mutual Interaction" within "Absolute Relation". In the last consequence of this self-determination shows to be conceptual, forming the self-determining concept. Whit this, knowing and consciousness evidently aren't constitutive of subjectivity initially isn't self-conscious, but only self-determining. It only gains knowledge of itself when, after a long and intricate development. "Concept" turns into "Idea" and more specifically, "Idea of Knowledge", and, finally, refers knowledge fully and exclusively to itself in the "Absolute Idea". The article finishes whit a critique of this transition to consciousness within the immanent development of subjectivity, arguing that consciousness it something original which can't be reduced to conceptual structure
Resumen en portugués O artigo tenciona explicar o conceito da subjetividade na Ciência da Lógica (CdL) a partir de sua forma inicial, diferentemente da maioria dos vários estudos sobre a temática, que discute as formas já mais desenvolvidas, que ocorrem dentro da Lógica do Conceito. Porém, como essa última, desde início, é “Lógica Subjetiva”, a subjetividade precisa ser constituída antes ou no ponto do começo dela. Essa subjetividade inicial e mínima explica-se por primeiro pela identificação de subjetividade e liberdade, por segundo, pela compreensão da liberdade como autodeterminação. Essa autodeterminação ocorre, na CdL, pela primeira vez na “necessidade absoluta” e torna-se verdadeiramente autônoma na “relação absoluta” da “ação recíproca”. Essa, quando levada a suas últimas conseqüências, é autodeterminação conceitual ou conceito autodeterminante – e aí inicia-se o reino da liberdade. Mas isso quer dizer que liberdade, inicialmente, não é outra coisa que necessidade internalizada na determinação conceitual, isto é, autodeterminação necessária do conceito. Obviamente, o conhecer, destarte, não faz parte da forma inicial da liberdade e da subjetividade: subjetividade não é, originariamente, auto-consciente. Seu saber-de-si, a subjetividade adquire apenas, através de um desenvolvimento longo e complexo, na “Idéia”, mais especificamente na “Idéia do conhecer”, para plenificar-se na “Idéia absoluta”. O artigo conclui com uma crítica dessa transição à consciência no desenvolvimento imanente da subjetividade, mantendo que a consciência seja algo originário, não reduzível a estruturas conceituais
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Lógica,
Etica,
Sujeto,
Libertad,
Autodeterminación,
Autoconciencia,
Autonomía,
Hegel, Georg Wilhelm Friedrich
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)