Arquitetura dialógica: uma análise do livro Estar sendo. Ter sido., de Hilda Hilst



Título del documento: Arquitetura dialógica: uma análise do livro Estar sendo. Ter sido., de Hilda Hilst
Revista: Texto poetico
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000471620
ISSN: 1808-5385
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Programa de Pos-graduacao em Letras, Tres Lagoas, Mato Grosso do Sul. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 14
Número: 24
Paginación: 101-126
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en español Este artículo resulta de una investigación acerca de Estar sendo. Ter sido. (1997), última narrativa publicada por la escritora brasileña Hilda Hilst (1930 – 2003). En la pesquisa, buscamos investigar de qué forma Hilst promueve los procesos de hibridación arquitectónica que hacen de esta obra un punto de retorno hacia las otras que escribió. Además de este aspecto, observamos también como las masas literarias arquitectónicas se subvierten, sobre todo en lo que respeta a las categorías de narrador y autor, a través de los diálogos externos que se articulan y que revelan una buena parte de la biblioteca de Hilst. Para ello, tomamos como base los estudios académicos de Rubens da Cunha (2011) y José Antônio Cavalcanti (2010), sobre Estar sendo. Ter sido. (199&), en Crystiane Batista Leal (2012), en un estudio desarrollado acerca de la dimensión lírica en el teatro hilstiano, en Bakhtin (2010) y en José Augusto Seabra (1988). Contamos también con la lista del inventario de la biblioteca de la Casa do Sol disponible en el Instituto Hilda Hilst
Resumen en inglés This article is the result of research conducted about Estar sendo. Ter sido. (1997), last narrative published by the Brazilian writer Hilda Hilst (1930 - 2004) in life. In the research, we try to investigate how Hilst promotes the processes of architectural hybridization that make this work a point of return for the other works that she wrote. In addition, we also observed as the architectural literary masses are subverted, especially with regard to categories of narrator and author, through the external dialogues that are articulated and that reveal much of Hilst’s library. Therefore, we seek the support of the academic studies of Rubens da Cunha (2011) and José Antônio Cavalcanti (2010), about Estar sendo. Ter sido. (1997), Crystiane Batista Leal (2012), in a study about the lyric dimension in the Hilstian theatre, in Bakhtin (2010) and José Augusto Seabra (1988). We also access the inventory from the Casa do Sol library provided by the Hilda Hilst Institute
Resumen en portugués Esse artigo é resultado de uma pesquisa realizada acerca de Estar sendo. Ter sido. (1997), última narrativa publicada pela escritora brasileira Hilda Hilst (1930 – 2004) em vida. Na pesquisa, procuramos investigar de que forma Hilst promove os processos de hibridização arquitetônica que fazem dessa obra ponto de retorno para as outras que ela escreveu. Além disso, observamos também como as massas literárias arquitetônicas são subvertidas, sobretudo no que diz respeito às categorias de narrador e autor, através dos diálogos externos que são articulados e que revelam boa parte da biblioteca de Hilst. Para tal, buscamos esteio nos estudos acadêmicos de Rubens da Cunha (2011) e José Antônio Cavalcanti (2010), sobre Estar sendo. Ter sido. (1997), em Crystiane Batista Leal (2012), num estudo desenvolvido acerca dimensão lírica no teatro hilstiano, em Bakhtin (2010) e em José Augusto Seabra (1988). Também tivemos acesso ao inventário da biblioteca da Casa do Sol fornecida pelo Instituto Hilda Hilst
Disciplinas: Literatura y lingüística
Palabras clave: Narrativa,
Brasil,
Hilst, Hilda,
"Estar sendo. Ter sido",
Formas composicionales,
Diálogo,
Hibridación formal,
Poética
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