Revista: | Temas em psicologia |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000395532 |
ISSN: | 2175-3652 |
Autores: | Rachlin, Howard1 |
Instituciones: | 1State University of New York, Nueva York. Estados Unidos de América |
Año: | 2010 |
Volumen: | 18 |
Número: | 2 |
Paginación: | 429-456 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en portugués | Parece que existem dois tipos de dor: a dor "sensorial" fundamental, cuja intensidade é função direta da intensidade de vários estímulos produtores de dor; e a dor "psicológica", cuja intensidade é altamente modificável por fatores como hipnose, placebos e o contexto sociocultural no qual o estímulo ocorre. As teorias da dor - fisiológica, cognitiva e comportamental - têm visões específicas sobre a natureza dos dois tipos de dor. De acordo com as teorias fisiológica e cognitiva, a dor "psicológica" e a dor "sensorial" são processos internos, sendo que a primeira influencia a última da mesma maneira como os processos centrais influenciam os processos periféricos. De acordo com a teoria comportamental, a dor "sensorial" é um reflexo (um respondente), enquanto que a dor "psicológica" é um ato instrumental (um operante). A teoria comportamental postula que nenhum tipo de dor é um processo interno - ambas as dores são comportamentos explícitos. Embora ambas as teorias - fisiológica e cognitiva - concordem com o senso comum de que a dor é interna, elas divergem das percepções do senso comum em outros aspectos. Essas teorias não são melhores do que a teoria comportamental, quanto à explicação da experiência subjetiva de dor. Elas não têm gerado tratamentos para a dor que sejam superiores àqueles gerados pela teoria comportamental. Não existe fundamento para a frequente crítica dos filósofos antibehavioristas e de outros psicólogos de que o behaviorismo, porque não pode explicar a dor, é menos capaz de explicar os fenômenos internos do que a fisiologia ou a cognição |
Disciplinas: | Psicología |
Palabras clave: | Psicología clínica, Terapia conductual, Dolor, Psicología cognitiva, Eventos mentales, Conductismo, Psicologia fisiológica, Psicofísica |
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